Grupos contrários à vacinação crescem no país; volta de doenças preocupa (adaptado)
Por Estadão Conteúdo
21/05/2017
Na Europa, por exemplo, esses movimentos são apontados como um dos principais causadores de um recente surto de sarampo. Embora o Brasil tenha um dos mais reconhecidos programas públicos de vacinação do mundo, com os principais imunizantes disponíveis a todos gratuitamente, vêm ganhando força no País grupos que se recusam a vacinar os filhos ou a si próprios.
Esses movimentos estão sendo apontados como um dos principais fatores responsáveis por um recente surto de sarampo na Europa, onde mais de 7 mil pessoas já foram contaminadas. No Brasil, os grupos são impulsionados por meio de páginas temáticas no Facebook que divulgam, sem base científica, supostos efeitos colaterais das vacinas.
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elianenascimento3268:
cadê a explicação da resposta
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O crescimento destes movimentos antivacinas representa o crescimento das fake news, representadas como desvantagens das redes sociais, à medida em que as pessoas tornam-se impulsivas sobre determinadas notícias.
Movimento Antivacina e Fake News
As fake news tem sido representadas como disseminação de notícias falsas, propagadas no meio atual, principalmente por conta das redes sociais.
O próprio movimento antivacina tem sido associado às fake news, já que as pessoas disseminam notícias falsas sobre as vacinas, criando pânico na população, estimulando-as a não se vacinarem, o que é antagônico ao processo de vacinação e sua importância.
Mais sobre movimento antivacina: brainly.com.br/tarefa/37411331
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