Gripe Espanhola (1920) no mundo e no Brasil
Descrição das historiadoras e pesquisadoras Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling.
Escreveram o livro “A Bailarina da morte” – A Gripe Espanhola no Brasil (lançado no ano de
2020).
O título é explicado pelo fato de a moléstia ter sido chamada também de dançarina
porque bailava e se disseminava em larga escala e porque o vírus deslizava com facilidade
para o interior das células do hospedeiro e de alterava ao longo do tempo e nos vários lugares
em que incidia.
A primeira aparição do vírus influenza aconteceu em 1918, acredita-se que nos Estados
Unidos, e provocou ao menos 50 milhões de mortes no mundo (possivelmente até 100
milhões), estimam alguns estudiosos.
A pandemia se prolongou por dois anos. A Gripe Espanhola se alastrou por parte do
mundo e acredita-se que a mortandade foi mais rápida e mais letal que a Primeira Guerra
Mundial, entre 1914 e 1918, tendo vitimado entre 20 e 30 milhões de pessoas. 1. Ler, pensar, entender, refletir, pois o Brasil e o mundo já vivenciaram essa fase que
estamos vivendo há sete meses.
2. Fotos da época.
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