Grande número de encaminhamentos que chegam às clínicas e aos postos de saúde é de crianças com problemas na escola. É conhecida a história de que “os que não aprendem” direito, os indisciplinados, os “mal educados” são encaminhados para a área da saúde, que olha o sujeito com o filtro do que ele “deveria ser e não é”, aquele considerado fora da normalidade segundo padrões diagnósticos ou segundo a expectativa a respeito de desenvolvimento ou atitudes. Esse procedimento torna os estudantes excluídos da e na escola.
O que pode o educador fazer para combater esta forma de exclusão?
Atuar, na instituição educacional, na revisão de currículos mais adaptados às necessidades individuais desses alunos, ajudando-os a superarem suas diferenças.
Adaptar as ações pedagógicas a fim de obter resultados de aprendizagem por meio de abordagens mais eficientes, validadas por provas e avalições diagnósticas.
Trabalhar no sentido de fazer um ajustamento da avaliação psicológica em relação a uma prática produtora da diferenciação, criando dispositivos de intervenções individuais.
Demandar, a partir da avaliação, orientação e treinamento aos profissionais que atendem a criança, bem como encaminhar a criança para atendimento psicoterápico.
Abandonar definitivamente as práticas diagnósticas da avaliação psicológica e buscar o entendimento do estudante dentro de sua conjuntura.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Abandonar definitivamente as práticas diagnósticas da avaliação psicológica e buscar o entendimento do estudante dentro de sua conjuntura
Explicação:
Não se deve focar na avaliação do indivíduo e sim do fenômeno como um todo, sugerindo ações de superação dos problemas encontrados.
Dessa forma, todas as ações que visem abolir a exclusão de sujeitos da sociedade devem ser efetivadas no sentido de não interpretar o fenômeno educacional em âmbito individual, e sim social.
Deve-se, portanto, abandonar definitivamente as práticas diagnósticas da avaliação psicológica e buscar o entendimento do estudante dentro de sua conjuntura.
Resposta:
Abandonar definitivamente as práticas diagnósticas da avaliação psicológica e buscar o entendimento do estudante dentro de sua conjuntura.
Explicação: