Question

Graças ao avanço de pesquisas com enfoque desenvolvimentista, é possível fazer a identificação cada vez mais cedo de crianças com risco de TEA. Segundo Marcelli e Cohen (2010), ainda hoje o diagnóstico é mais evidente a partir de 2 a 3 anos de idade. No entanto, na clínica j· È possível identificar crianças bem pequenas com risco de TEA. Malvy, Adrien e Sauvage (1997) revelam que por meio da análise clínica retrospectiva e dos filmes familiares já se observam sinais muito precoces. Frequentemente há certa percepção dos pais desses indicadores precoces, pois existe uma queixa bastante comum por parte da mãe de que a criança não é normal, principalmente quando há filhos mais velhos. Considerando as afirmativas a seguir sobre o desenvolvimento do bebê típico e o bebê atípico, é correto o que se afirma em: I - aos 6 meses, os bebês mostram um aumento acentuado em sua responsividade aos sons acompanhada por aspectos visuais interessantes, como a face ou a voz da mãe. Também distinguem sons da voz humana de outras espécies de sons. Portanto, os bebês humanos parecem nascer com mecanismos de percepção já adequados às propriedades da fala humana que o ajudar o em seu domínio da linguagem. II - No bebê autista, observam-se alterações nos programas de sintonia e harmonização. Os esquemas de harmonia podem consistir em respostas de grupos musculares sincrônicos aos estímulos auditivos da voz humana ou na evocação de respostas próprias, semelhantes às apresentadas pelo estímulo social. Esses esquemas de harmonia já se encontram prejudicados no bebê com desenvolvimento atípico. Assinale a alternativa correta:

a. As afirmativas não correspondem ao desenvolvimento do bebê típico e atípico.
b. As afirmativas I e II estão incorretas
c. As afirmativas I e II estão corretas
d. A afirmativa I está correta e a II está incorreta
e. A afirmativa I está incorreta e a II correta

Answer 1

Resposta:

c. As afirmativas I e II estão corretas

Explicação:

As explicações correspondem respectivamente a descrição da criança atípica e da criança típica