Gonçalo, torneiro mecânico de uma metalúrgica, em2006, ao tornear uma peça, sofreu um corte profundo nodedo e ficou afastado do trabalho, por um mês, de licençamédica, sem trabalhar. Ainda em 2006, Gonçalo foiacometido de dengue e ficou afastado do trabalho por duassemanas. Em 2007, enquanto dirigia seu próprio carro, aose deslocar para o trabalho, atendeu seu telefone celular,perdeu a concentração e bateu no veículo que trafegava àsua frente, ferindo-se com o impacto e obrigando-o a ficarquinze dias sem trabalhar. Em 2008, sofreu um escorregãoao caminhar para almoçar no restaurante na própriafábrica, teve uma luxação no tornozelo e passou dez diascaminhando com bastante dificuldade. Gonçalo nãocomunicou esse último acidente à fábrica e nem faltou aotrabalho.Segundo o Ministério da Previdência e Assistência Social(MPAS), são considerados acidentes de trabalho: ostípicos; os de trajeto; e as doenças ocupacionais. Tendocomo referência inicial a situação hipotética apresentadae a classificação de acidentes de trabalho do MPAS,assinale a opção correta.A O corte no dedo de Gonçalo, em 2006, foi um acidentede trabalho, com contabilização obrigatória entre osacidentes típicos de trabalho registrados pelo MPAS.B O acidente de Gonçalo durante o deslocamento dacasa para o trabalho, em 2007, não foi um acidente detrajeto, pois ele dirigia seu próprio carro.C A dengue contraída por Gonçalo deve ser registradacomo uma das doenças ocupacionais ocorridas em2006.D Por Gonçalo continuar trabalhando após a luxaçãosofrida em 2008, a empresa não precisou comunicaro acidente ao órgão competente.E A luxação no tornozelo de Gonçalo, em 2008,caracteriza-se como acidente de trajeto.
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A alternativa A) é a correta.
O acidente de Gonçalo ocorreu por própria negligência do trabalhador, algo que não teria ocorrido caso ele estivesse atento ao transito.
A dengue não é uma doença que deva ser registrada como doença do trabalho, pois ocorreu devido as condições de saneamento do ambiente e que o Gonçalo vivia.
A empresa precisou sim comunicar o acidente que gerou a luxação no Gonçalo, já que foi um acidente de trabalho.
A luxação de Gonçalo se caracteriza como doença ocupacional.
Espero ter ajudado!
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Resposta:
O corte no dedo de Gonçalo, em 2006, foi um acidente de trabalho, com contabilização obrigatória entre os acidentes típicos de trabalho registrados pelo MPAS.
Explicação:
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