gnt me ajuda aí c isso PF. Dou melhor resposta, curtida, estrela. Só me responde as perguntas desse texto aq eu não tô entendendo de jeito nenhum e tenho q entregar brevemente :(
O ovo da serpente
Uma sociedade deficiente em educação não avança e, pior, aponta para o atraso Bem mais precioso que uma sociedade pode legar aos seus cidadãos, a educação é uma das maiores vítimas dos efeitos destrutivos da pandemia de coronavírus. O fechamento compulsório de escolas, o isolamento de estudantes e as incertezas sobre a retomada de atividades presenciais restringiram, ao longo deste ano, o acesso ao ensino. Nessa medida, a desigualdade educacional se agravou.
É uma evidência que alunos com melhor acesso à tecnologia e suas ferramentas, da conexão firme e veloz à internet ao uso de iPads de última geração, têm melhores meios de mitigar os danos causados pela abrupta interrupção do ano letivo e a rápida introdução do ensino a distância.
Global, o fenômeno ganha relevância em países nos quais as diferenças sociais são mais acentuadas, como é o caso do Brasil. Esse desequilíbrio aumenta o déficit educacional. O preço a pagar projeta danos irreversíveis. Uma sociedade deficiente em educação não avança e, pior, aponta para o atraso. Forma cidadãos sem conteúdo para compartilhar conhecimento, construir sonhos e forjar oportunidades econômicas. Cria uma geração sem esperança.
É o ovo que gera a serpente da desinformação, da proliferação das fake news e da polarização política perigosa. Engessa o progresso, divide a cidadania, anula a solidariedade e radicaliza o individualismo. A deseducação é o que põe em risco a democracia.
A contraface dessa moeda é paz e prosperidade. Enfrentar com prioridade a questão da educação envolvendo soluções que unam governo, iniciativa privada e setores que acumulam massa crítica sobre o tema trará ganhos a todos.
O ensino abre portas para o desenvolvimento inclusivo, meio mais eficaz de combater as desigualdades. Aprimora e reforça os valores civilizatórios. Barra humilhações à Nação e seu povo.
A educação impulsiona política social de base ampla – abarca da criança ao jovem adulto, proporcionando desde o acesso à merenda, nos primeiros anos, ao emprego e renda, no curso da formação. O filósofo Immanuel Kant definiu o ensino como “o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade”.
Os indicadores atuais mostram a dimensão do desafio. Em 2019, somente 27% da população com 25 anos ou mais exibiam o ensino médio completo, enquanto 32% nessa faixa etária não tinham concluído o ensino fundamental. A evasão no ensino médio atingiu 18% entre jovens de 19 anos. Apenas 21% dos brasileiros de 24 a 35 anos têm ensino superior, segundo a OCDE, ante 70% na Coreia do Sul. As instituições privadas de ensino superior calculam que 400 mil dos seus 6,5 milhões de alunos deixaram de estudar este ano por conta da pandemia, maior evasão já registrada.
A inversão dessas tendências é tanto mais complexa pela delicada situação fiscal que o País atravessa. Não conseguimos hoje sequer sonhar com uma situação como a da Alemanha, cujo governo anunciou um aporte de € 160 bilhões, no período de 2021 a 2030, para universidades e centros de pesquisa.
O Brasil precisa de criatividade e sentido de urgência para encontrar os caminhos de um sistema educacional moderno e inclusivo em todos os níveis. A educação a distância, que os especialistas dizem ter vindo para ficar, é nossa aliada nessa corrida, mas é preciso equalizar os acessos à tecnologia a todas as camadas da sociedade, e isso demanda investimento. A qualificação de professores é outra condição para que o País saia do risco de apagão no setor que ilumina o futuro.
Os investimentos em educação têm maturação de longo prazo. Muitas vezes, os governantes preferem se ocupar de outras áreas, em busca de um reconhecimento mais rápido, do que tratar desse setor basal. Considerar, porém, a educação como uma rubrica de gastos incômodos leva à perpetuação do atraso.
Para nossa sorte, o nonagenário educador americano e ex-presidente de Harvard Derek Bok já esclareceu esse dilema: “Se você acha a educação cara, experimente verificar os custos da ignorância.”
Perguntas:
1) Por que o preço da ignorância seria caro?
2) Qual seria o peso da educação em uma sociedade evoluída na sua concepção?
3)Você acha que a educação lhe dá novas perspectivas, sim o u não? justifique ?
Soluções para a tarefa
Resposta:
1) por que uma pessoa ignorante costuma ser tola e difícil de le dar o que leva ela a pagar caro por isso
2)numa sociedade bem evoluida ela tem mais como da estudos a propria sociedade e as outras do mundo por simplesmente ter seus estudos bem evoluídos
3)sim a educação é um meio de ensino ne que auxilia muito os alunos nas matérias e no seu comportamento pra no futuro ser bem sucedido(a)
espero ter ajudado❤
Resposta:
N° 1 - R: Porque quando mais jovens nós necessitamos do estudo para que no nosso futuro possamos compreender melhor o mundo e não ser um ignorante como diz o texto, (...desinformação, da proliferação das fake news e da polarização política perigosa...) são as consequências de um pessoa que não teve educação.
N° 2 - R: Tanto em uma sociedade não evoluída quanto evoluída a educação é importante sim, pois é com ela que conseguimos evoluir no conhecimento e ter perspectivas para o futuro, então o peso da educação (dizendo de ângulo positivo) seria grande.
N° 3 - R: Depende. Se a pessoa quer ser um jogador de futebol por exemplo, a educação não será de grande impacto, mas se a pessoa quer ser engenheiro, professor, marinheiro etc, a educação da sim muitas perspectivas de futuros diferentes.
Explicação: Espero ter ajudado e bons estudos
Marca como melhor resposta por favor. Tmj.