Pedagogia, perguntado por kellyvacari123, 1 ano atrás

Gilberto Gil   Uma lata existe para conter algo Mas quando o poeta diz: “Lata” Pode estar querendo dizer o incontível Uma meta existe para ser um alvo Mas quando o poeta diz: “Meta” Pode estar querendo dizer o inatingível Por isso, não se meta a exigir do poeta Que determine o conteúdo em sua lata Na lata do poeta tudonada cabe Pois ao poeta cabe fazer Com que na lata venha caber O incabível Deixe a meta do poeta, não discuta Deixe a sua meta fora da disputa Meta dentro e fora, lata absoluta Deixe-a simplesmente metáfora. Tendo como ponto de partida a letra da música de Gilberto Gil e, a respeito do texto literário e da palavra poética, é correto afirmar que: Escolha uma: a. o texto literário nunca apresenta ideias plausíveis. b. O poeta, ao dedicar-se à sua poesia, não deve ter nenhuma meta ou objetivo pré-determinado, uma vez que ele defende esse tipo de liberdade. c. A construção do texto literário não obedece exclusivamente ao critério do significado das palavras. Ao usar a metáfora, por exemplo, usa-se uma palavra fora do seu contexto comum, tomando emprestado algo que lhe seja característico para nomear um sentimento abstrato. d. o poeta tem total liberdade para criar, desvinculado de qualquer norma ou da sugestão de um sentido. A isso chamamos “liberdade poética”. e. A função primordial da poesia é descrever coisas abstratas e de difícil definição, para que se tornem acessível aos leitores.

Soluções para a tarefa

Respondido por telmadelia
8
A construção do texto literário não obedece exclusivamente ao critério do significado das palavras. Ao usar a metáfora, por exemplo, usa-se uma palavra fora do seu contexto comum, tomando emprestado algo que lhe seja característico para nomear um sentimento abstrato.

(Enviei e conferi a correção, essa é a alternativa correta)
Respondido por Mi1986
1

Resposta Correta - A construção do texto literário não obedece exclusivamente ao critério do significado das palavras. Ao usar a metáfora, por exemplo, usa-se uma palavra fora do seu contexto comum, tomando emprestado algo que lhe seja característico para nomear um sentimento abstrato.

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