Geralmente, na Europa Ocidental, a agricultura emprega pouca mão de obra. Por quê?
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Resposta
por muitos fatores como muito poucas regiões com o clima certo para plantar alem do solo ser muito irregular e o tamanho da europa ser muito pequeno e ao mesmo tempo ocupado por grande cidades não sobrando espaço ou por causa da mecanização do campo
Explicação:
Europa apela para que desempregados ajudem setor agrícola em meio à falta de mão de obra
Agricultura Agronegócio
A escassez de mão de obra foi uma dor de cabeça imediata para os produtores alemães.
Quando os efeitos da pandemia de coronavírus levaram ao fechamento de seu restaurante, o chef alemão Patrick Mayer trocou os instrumentos de cozinha por ferramentas agrícolas, e agora passa seus dias colhendo aspargos –trabalho normalmente realizado por funcionários temporários provenientes da Romênia.
Da Itália ao Reino Unido, as restrições a viagens para conter a disseminação do Covid-19 deixaram fazendas da Europa Ocidental com mão de obra escassa, diante da ausência de centenas de milhares de trabalhadores migrantes, gerando temores de que os cultivos poderiam acabar apodrecendo nos campos.
França e Alemanha já lançaram programas para que os trabalhos sejam supridos, apelando para que pessoas que perderam o emprego durante a pandemia preencham a lacuna. Os britânicos devem anunciar uma campanha semelhante, a “Colha para o Reino Unido”, em breve.
Enquanto isso, a Espanha, uma grande exportadora de vegetais, disse que permitirá que, além dos desempregados, imigrantes ilegais também sejam contratados pelo setor agrícola –uma ideia semelhante tem sido cogitada na Itália, em meio a temores de que a máfia possa explorar a crise.
A escassez de mão de obra foi uma dor de cabeça imediata para os produtores alemães, onde o mês de abril marca a “Spargelzeit” –temporada dos aspargos–, uma safra que não é apenas valorizada como iguaria nacional, mas também celebrada por chegar ao ápice na primavera (do Hemisfério Norte).
Após fechar suas fronteiras em 25 de março, o país anunciou neste mês que vai flexibilizar as restrições para permitir a entrada de cerca de 80 mil trabalhadores sazonais em abril e maio.
A Alemanha também lançou um website à procura de 20 mil trabalhahdores locais. Os alvos são os desempregados, os que estão em férias coletivas, estudantes e pessoas em busca de asilo.