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Resposta:
Por muito tempo a escola foi um espaço que oferecia métodos defasados de ensino, fundamentados em quadros-negros, livros e aulas completamente expositivas. Essa didática estava descontextualizada da vida dos jovens fora da instituição, e a partir daí surgiu a necessidade de aplicar a tecnologia na educação.
A diferença de realidades entre o que o aluno tinha acesso na sala de aula e na rua fazia com que o estudante fosse perdendo o interesse pelas aulas e pelas práticas escolares.
Uma metodologia que inova e transforma tecnologias em ferramentas pedagógicas pode prender muito mais a atenção do estudante contemporâneo. Sendo assim, adaptar os sistemas educativos é cada vez mais necessário.
Os alunos da educação básica de hoje já nasceram conectados ao mundo virtual — são praticamente nativos digitais! Todos esses jovens têm o mundo digital muito mais integrado à sua realidade.
Esse contexto desafia as escolas e os professores a respeito do uso de novos recursos tecnológicos em prol do ensino. Evitar a presença deles não é mais uma opção, e é preciso integrá-los à educação da melhor forma possível.
Assim, os educadores ganham o auxílio de novas ferramentas para tornar as aulas mais instigantes, diferenciadas e participativas. O aluno, por sua vez, sente-se mais à vontade e motivado a estudar, aumentando sua autoestima.
Como as opções são muitas, cabe ao professor buscar alternativas para trazer até a sala de aula os recursos que as crianças e os adolescentes já utilizam em suas rotinas, de forma a despertar o interesse deles e engajá-los no aprendizado.
As tecnologias precisam agregar o interesse de pais, alunos e professores, de forma a deixar as aulas mais motivadoras, criativas e interessantes. Além disso, a tecnologia oferece formas mais práticas, lúdicas, interativas e dinâmicas de explicar um conteúdo, envolvendo e dando autonomia aos estudantes.
A inserção da tecnologia ao ensino permite que o professor avalie melhor o desempenho de cada criança nas atividades propostas. Isso porque é possível que o educador receba um feedback das atividades realizadas pelo estudante, o número de acertos e as dúvidas que ele teve durante os estudos.
Dessa forma, as matérias podem ser adaptadas de acordo com perfil de cada aluno, de forma que aqueles com alguma deficiência cognitiva possam realizar atividades diferentes enquanto os demais colegas avançam nos exercícios conforme seu conhecimento — buscando, cada vez mais, novos desafios para todos.
As aulas no modelo tradicional de ensino, expositivas e com cerca de 50 minutos de duração, são cansativas e dificilmente prendem a atenção dos alunos por tanto tempo. Com as novas possibilidades de ensino, o professor tem autonomia para aplicar aquelas que mais atendem ao perfil dos seus alunos, de forma a mantê-los sempre focados.
Como já nascem familiarizados com as ferramentas tecnológicas, os jovens conseguem interagir bem por meio delas. Assim, com o auxílio da internet, mesmo os mais tímidos são capazes de realizar trabalhos em grupo, expressar suas opiniões e mostrar seus conhecimentos.
Por consequência, os jovens sentem-se motivados, pois percebem que são parte ativa e importante do desenvolvimento do aprendizado de todos.
É possível tornar o ambiente escolar instigante e atrativo para crianças e adolescentes. Exercícios estimulantes, jogos desafiadores, vídeos didáticos e atividades lúdicas: há uma série de recursos a serem explorados por alunos e professores.
Desse modo, a escola torna-se um local agradável de se frequentar, evitando, inclusive, a evasão escolar.