GENTE PRECISO URGENTEMENTE DA AJUDA DE VCS, ESTÃO FAZENDO UM TRABALHO DE HISTÓRIA É SOBRE "PRESIDENTES DO BRASIL" E EU FUI SORTEADA PARA FALAR DO FERNANDO COLLOR, ITAMAR FRANCO E JOSÉ SARNEY. OK EU JA FIZ TUDO CERTINHO, MAS PRECISO DE UMA BIOGRAFIA ME AJUDEM POR FAVOR
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Fernando collor _Filho de Arnon Affonso de Farias Mello e Leda Collor, Fernando Collor de Mello é proveniente de uma família com grande tradição política. O avô materno, Lindolfo Collor, exerceu vários mandatos políticos e foi ministro do Trabalho no governo Getúlio Vargas, quando elaborou e consolidou o conjunto das leis trabalhistas brasileiras – considerado, na época, um dos maiores avanços sociais .
Porém, desde pequeno, mostrava sua vocação para a vida pública. Gostava de acompanhar o pai nas atividades políticas e acabou tornando-se o mais jovem prefeito de Maceió, indicado para o cargo pelo então governador Guilherme Palmeira, em 1979, aos 29 anos de idade.
Em 1982, foi eleito deputado federal, e em 1986, elegeu-se governador de Alagoas. Com discurso incisivo e medidas de impacto, como o corte de mordomias e supersalários no serviço público, tornou-se conhecido nacionalmente.
Mais que isso, projetou-se como um forte nome na disputa pela Presidência da República e, em 1989, ganhou a eleição contra adversários, como Ulysses Guimarães, Mário Covas, Leonel Brizola e Luiz Inácio Lula da Silva. Foi o mais jovem presidente da história do Brasil – assumiu o mandato com apenas 40 anos de idade – e o primeiro a ser eleito pelo voto direto do povo, após o período do Regime Militar (1964-1985).
Governou o país por dois anos e meio. Isolado pela classe política e sem apoio do Congresso Nacional, foi alvo de julgamento político, culminando com a sua renúncia à Presidência da República. Mais tarde (1994 e 2014), seria inocentado nos dois processos que tramitaram no Supremo Tribunal Federal.
Em 2006, após mais de 10 anos afastado da política, Collor elegeu-se senador por Alagoas, numa campanha recorde, de apenas 28 dias, reelegendo-se em 2014 e tornando-se o primeiro senador da história de Alagoas a ser o mais votado em todos os municípios do Estado. Para a Legislatura 2015-2019 assumiu a Liderança do PTC e do Bloco Parlamentar Moderador (PTC–PTB-PR– PSC–PRB).
Itamar Franco nasceu no dia 28 de junho de 1930, a bordo de um navio que fazia a rota Salvador/Rio de Janeiro. Órfão de pai, que morreu de malária antes de seu nascimento, viveu uma infância pobre em Juiz de Fora, Minas Gerais, ajudando a mãe a entregar marmitas.
Formou-se em engenharia e eletrotécnica pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1955. Ingressou na política pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro), partido pelo qual foi eleito prefeito da cidade em 1966 e 1972 e senador por Minas Gerais em 1974 e 1982. Foi vice-presidente da República em 1989, no governo de Fernando Collor de Mello, e assumiu a presidência durante o processo de impeachment. Com a renúncia de Collor, em dezembro de 1992, permaneceu no cargo até o final do mandato.
Sua administração foi marcada pelo lançamento do Plano Real, em 1º de março de 1994. Estabelecido pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, o plano promoveu a queda da inflação, e no primeiro trimestre de 1994, a atividade econômica cresceu em proporções comparáveis apenas ao início da década de 1980, verificando-se um grande aumento do consumo, apesar da manutenção das altas taxas de juros.
A convite de Aécio Neves (PSDB), então governador de Minas Gerais, Itamar presidiu o Conselho de Administração do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) no período de 2007 a 2010. Em 2010, elegeu-se senador por Minas Gerais.
Itamar morreu em 2 de julho de 2011, aos 81 anos, em São Paulo, em decorrência de um acidente vascular cerebral. Ele estava internado desde o dia 21 de maio, quando foi diagnosticado com leucemia.
José Ribamar Ferreira de Araújo Costa nasceu na cidade de Pinheiro, Maranhão, em 24 de abril de 1930. Adotou o nome de Sarney em homenagem ao pai, Sarney de Araújo Costa. Formado em direito em 1954, ingressou na política como suplente do deputado federal pela UDN (União Democrática Nacional).
Foi eleito por dois mandatos como deputado federal (1958-1965) e, como um dos líderes do grupo progressista da UDN, defendia entre outras bandeiras, a reforma agrária no início dos anos 60. Em 1964, fez oposição ao golpe militar que depôs o presidente João Goulart. Com a instituição do bipartidarismo, em 1965, aderiu ao partido governista, a Arena (Aliança Renovadora Nacional).
Governou o Maranhão (1966-1971) e cumpriu dois mandatos como senador (1971-1985), tornando-se um dos principais representantes políticos do regime militar.
Em 1979, após o fim do bipartidarismo, participou da fundação do PDS (Partido Democrático Social). Deixou o partido em 1984, por ser contrário à escolha de Paulo Maluf para disputar a eleição indireta à presidência da República.
Ingressou no PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e foi indicado como vice-presidente na chapa de Tancredo Neves, pela Frente Liberal. Em virtude do falecimento de Tancredo, assumiu a presidência no dia 15 de abril de 1985.
Porém, desde pequeno, mostrava sua vocação para a vida pública. Gostava de acompanhar o pai nas atividades políticas e acabou tornando-se o mais jovem prefeito de Maceió, indicado para o cargo pelo então governador Guilherme Palmeira, em 1979, aos 29 anos de idade.
Em 1982, foi eleito deputado federal, e em 1986, elegeu-se governador de Alagoas. Com discurso incisivo e medidas de impacto, como o corte de mordomias e supersalários no serviço público, tornou-se conhecido nacionalmente.
Mais que isso, projetou-se como um forte nome na disputa pela Presidência da República e, em 1989, ganhou a eleição contra adversários, como Ulysses Guimarães, Mário Covas, Leonel Brizola e Luiz Inácio Lula da Silva. Foi o mais jovem presidente da história do Brasil – assumiu o mandato com apenas 40 anos de idade – e o primeiro a ser eleito pelo voto direto do povo, após o período do Regime Militar (1964-1985).
Governou o país por dois anos e meio. Isolado pela classe política e sem apoio do Congresso Nacional, foi alvo de julgamento político, culminando com a sua renúncia à Presidência da República. Mais tarde (1994 e 2014), seria inocentado nos dois processos que tramitaram no Supremo Tribunal Federal.
Em 2006, após mais de 10 anos afastado da política, Collor elegeu-se senador por Alagoas, numa campanha recorde, de apenas 28 dias, reelegendo-se em 2014 e tornando-se o primeiro senador da história de Alagoas a ser o mais votado em todos os municípios do Estado. Para a Legislatura 2015-2019 assumiu a Liderança do PTC e do Bloco Parlamentar Moderador (PTC–PTB-PR– PSC–PRB).
Itamar Franco nasceu no dia 28 de junho de 1930, a bordo de um navio que fazia a rota Salvador/Rio de Janeiro. Órfão de pai, que morreu de malária antes de seu nascimento, viveu uma infância pobre em Juiz de Fora, Minas Gerais, ajudando a mãe a entregar marmitas.
Formou-se em engenharia e eletrotécnica pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1955. Ingressou na política pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro), partido pelo qual foi eleito prefeito da cidade em 1966 e 1972 e senador por Minas Gerais em 1974 e 1982. Foi vice-presidente da República em 1989, no governo de Fernando Collor de Mello, e assumiu a presidência durante o processo de impeachment. Com a renúncia de Collor, em dezembro de 1992, permaneceu no cargo até o final do mandato.
Sua administração foi marcada pelo lançamento do Plano Real, em 1º de março de 1994. Estabelecido pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, o plano promoveu a queda da inflação, e no primeiro trimestre de 1994, a atividade econômica cresceu em proporções comparáveis apenas ao início da década de 1980, verificando-se um grande aumento do consumo, apesar da manutenção das altas taxas de juros.
A convite de Aécio Neves (PSDB), então governador de Minas Gerais, Itamar presidiu o Conselho de Administração do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) no período de 2007 a 2010. Em 2010, elegeu-se senador por Minas Gerais.
Itamar morreu em 2 de julho de 2011, aos 81 anos, em São Paulo, em decorrência de um acidente vascular cerebral. Ele estava internado desde o dia 21 de maio, quando foi diagnosticado com leucemia.
José Ribamar Ferreira de Araújo Costa nasceu na cidade de Pinheiro, Maranhão, em 24 de abril de 1930. Adotou o nome de Sarney em homenagem ao pai, Sarney de Araújo Costa. Formado em direito em 1954, ingressou na política como suplente do deputado federal pela UDN (União Democrática Nacional).
Foi eleito por dois mandatos como deputado federal (1958-1965) e, como um dos líderes do grupo progressista da UDN, defendia entre outras bandeiras, a reforma agrária no início dos anos 60. Em 1964, fez oposição ao golpe militar que depôs o presidente João Goulart. Com a instituição do bipartidarismo, em 1965, aderiu ao partido governista, a Arena (Aliança Renovadora Nacional).
Governou o Maranhão (1966-1971) e cumpriu dois mandatos como senador (1971-1985), tornando-se um dos principais representantes políticos do regime militar.
Em 1979, após o fim do bipartidarismo, participou da fundação do PDS (Partido Democrático Social). Deixou o partido em 1984, por ser contrário à escolha de Paulo Maluf para disputar a eleição indireta à presidência da República.
Ingressou no PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e foi indicado como vice-presidente na chapa de Tancredo Neves, pela Frente Liberal. Em virtude do falecimento de Tancredo, assumiu a presidência no dia 15 de abril de 1985.
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