História, perguntado por marianaluiza13, 1 ano atrás

Gente preciso de suas ajuda urgente

Sobre a mesopotâmica:
Economia
Política
Sociedade
Religião

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Respondido por isapudim
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Respondido por solangebenevenuto30
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A Economia e a Sociedade da Mesopotâmia

A atividade econômica principal era a agricultura, produzindo sobretudo trigo e cevada. O artesanato e o comércio atingiram alto grau de desenvolvimento, transformando a Babilônia num dos grandes centros comerciais da Antiguidade.

A sociedade possuía uma estrutura piramidal, como a egípcia: no topo, o rei e a elite econômico-militar que faziam parte do Es­tado; na base, os camponeses, servindo coletivamente o Governor, e também os escravos.

O governo era uma monarquia teocrática, absoluta, mas com uma religiosidade menos acentuado que a do Egito. O rei absoluto, os funcionários públicos e os sacerdotes formavam uma aristocracia controladora das melhores terras e de toda a produção. Compunham a elite social mesopotâmica, subjugando a grande massa de camponeses e escravos.

A Religião Mesopotâmica

Quase toda a cultura dos povos mesopotâmicos descende dos sumérios, inclusive a religião. Acreditavam em vários deu­ses (eram politeístas), representantes de vários astros. Os prin­cipais eram: Marduk, o deus da Babilônia e do comércio; Samash, o sol; Anu, o céu; Enlil, deus do ar; Ea, da água; Ishtar, deusa do amor e da guerra; e Tamus, deus da vegetação.

Os mesopotâmicos criaram o mito de Marduk e a lenda do Dilúvio: acreditavam que o deus Marduk fora o criador do céu e da terra, dos astros e do homem, e que ajudara Gilgamés a sobreviver ao dilúvio em uma arca com vários animais e membros de sua família.

Para os mesopotâmicos, a religião servia para obter re­compensas terrenas imediatas; não acreditavam na vida após a morte. Os rituais religiosos, comandados pelos sacerdotes, fa­ziam dos templos (zigurates) o eixo da religiosidade mesopotâ­mica. Esses templos às vezes compreendiam também celeiro, armazém e oficinas, neles se definindo o estoque e a distribui­ção do excedente agrícola tomado dos camponeses.

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