História, perguntado por ferreirapirescarol, 5 meses atrás

gente por favor eu estudo a tarde e tenho que entregar esse resumo hoje só tenho até às 11 pra fazer alguém faz dois resumo pra mim um sobre a " marcha para oeste" e outro sobre a questão indígena durante a era vargas ​

Soluções para a tarefa

Respondido por danielquadros145
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Resposta:

MjY3MDU2NTExMzky/a/MzQ1ODc3MzkxMTEx

Explicação:

https://classroom.google.com/c//details


ferreirapirescarol: não entendi
ferreirapirescarol: oxi
kaiqueadriano517: nem eu
Respondido por kaiqueadriano517
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Resposta: texto a marcha para o oeste Os Estados Unidos da América foram colonizados, no século XVIII, inicialmente por imigrantes ingleses.  

Essa colonização ocorreu pela Costa Leste atlântica, o que resultou nas chamadas Treze Colônias, isto é, o “embrião” do que viria a ser o país.  

Quando veio a Independência, em 04 de julho de 1776, essas colônias converteram-se em Estados, unidos em uma federação, com autonomia política e características próprias.  

Tal guerra foi motivada pelos problemas econômicos e políticos surgidos entre os estados do Sul e do Norte dos EUA.  

O Norte procurava expandir sua concepção de pequena propriedade, de desenvolvimento industrial e de trabalho livre e assalariado, o que se contrapunha aos interesses do Sul, que defendia a expansão do modelo latifundiário e do trabalho escravista.  

Essa lei previa a ocupação do Oeste americano sob a perspectiva da pequena propriedade de terra, defendida pelos nortistas, como explica o historiador Claude Fohlen: Com essa lei, o processo de expansão para o Oeste ocorreu de forma acelerada e progressiva.

texto resumido a questao indigena durante a era vargasEm agosto de 1940, o presidente Getúlio Vargas visitou a aldeia dos índios Karajá na Ilha do Bananal, no Brasil Central.  

Como parte de seu projeto de construção de um Brasil novo, mais independente economicamente, mais integrado politicamente e socialmente mais unificado, Vargas voltou-se para o valor simbólico dos aborígenes.  

Diferentemente de “plantas exóticas” do liberalismo econômico e do marxismo, os quais o regime autoritário nacionalista procurou extirpar o solo brasileiro mediante repressão política, censura e intervenção federal em assuntos regionais, os índios seriam defendidos por Vargas por conterem as verdadeiras “raízes da brasilidade”.  

Vargas prometeu distribuir terras para os índios e caboclos que viviam na região, pois, ao “fixar o homem a terra”, o Estado extirparia as raízes do nomadismo, convertendo índios e sertanejos em cidadãos produtivos.  

Segundo o historiador Seth Garfield, a viagem de Vargas ao Centro-oeste, arquitetada para se assemelhar às ousadas expedições dos bandeirantes no período colonial, não foi na verdade uma aventura perigosa.  

Um cinegrafista do DIP acompanhou Vargas, filmando imagens que o regime autoritário nacionalista procurou tornar relíquias: índios vigorosos, emblemáticos da força inata dos nativos brasileiros;  

Os nossos últimos brasis representavam uma porcentagem minúscula da população brasileira situada predominantemente nas fronteiras remotas, mas, foram, de repente, convocados para o palco da política.  

Audrin, dominicano que exerceu seu árduo ministério, durante 50 anos, entre o norte de Goiás e o sudeste do Pará, deixou suas impressões sobre sertanejos e índios, nas quais se lê o tipo de integração obtido nessa época.  

Contou ele que contato entre uns e outros era “de quase convivência”, pois “depois que os cristãos se apoderaram daquelas terras, os índios continuam a percorrê-las e habitá-las como seus legítimos ocupantes”.  

Negociar amistosamente peixes, produtos de caça, aves selvagens e diversos artefatos a troco de linhas de pesca, anzóis, espelhos e outras bugigangas.  

No verão, instalavam-se perto das aldeias, pescadores de pirarucus, angariando índios como arpoadores e hábeis flecheiros para suas pescarias.  

Quando a tripulação de um barco precisava de reforço para saltar pedrais e vencer rebojos, encontravam entre eles remeiros e até pilotos adestrados”.  

“Ao menos uma vez por ano, vinham aos nossos povoados e passeavam pelas ruas, homens, mulheres e crianças, vendiam frutas, papagaios e macacos, admiravam as lojas, assistiam mesmo inteiramente despidos, as festas religiosas.  

Ver mais  Ovos de Páscoa: da tradição ao consumismo “Tropeiros e seringueiros contratavam jovens silvícolas iludindo-os com promessas irrisórias e pagando-os com miseráveis salários […] Por uma simples garrafa de péssima aguardente, por um punhado de sal, uma rapadura ou alguns litros de farinha de mandioca, subtraíam aos pobres selvagens roupas novas e ferramentas recebidas pouco antes das mãos dos missionários […] Que diremos, então, dos caminhos abertos pelos viajantes através das plantações dos índios para dar passagem aos seus comboios, das devastações de arrozais e mandiocais por criminosos tropeiros que soltavam neles os seus animais para ali pastarem dias e noites?”.  

Mas os índios reagiam: ateavam fogo aos canaviais, poluíam ribeirões com o suco venenoso das raízes do tingui, flechavam gado e cavalos.  

As tensões foram tantas e tão violentos que nasceu então a ideia de “reservar-lhes territórios bem determinados, dos quais fossem donos absolutos, seguindo livremente seus costumes ancestrais”.

Explicação:boa sorte


ferreirapirescarol: é a marcha para oeste e a questão indígena durante a era Vargas do Brasil não do estado unidos
kaiqueadriano517: desculpe
kaiqueadriano517: manda de novo sua pergunta para eu te ajudar
ferreirapirescarol: a marcha para oeste e a questão indígena durante a era vargas
ferreirapirescarol: resumo
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