gente por favor eu estudo a tarde e tenho que entregar esse resumo hoje só tenho até às 11 pra fazer alguém faz dois resumo pra mim um sobre a " marcha para oeste" e outro sobre a questão indígena durante a era vargas
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Resposta:
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Explicação:
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Resposta: texto a marcha para o oeste Os Estados Unidos da América foram colonizados, no século XVIII, inicialmente por imigrantes ingleses.
Essa colonização ocorreu pela Costa Leste atlântica, o que resultou nas chamadas Treze Colônias, isto é, o “embrião” do que viria a ser o país.
Quando veio a Independência, em 04 de julho de 1776, essas colônias converteram-se em Estados, unidos em uma federação, com autonomia política e características próprias.
Tal guerra foi motivada pelos problemas econômicos e políticos surgidos entre os estados do Sul e do Norte dos EUA.
O Norte procurava expandir sua concepção de pequena propriedade, de desenvolvimento industrial e de trabalho livre e assalariado, o que se contrapunha aos interesses do Sul, que defendia a expansão do modelo latifundiário e do trabalho escravista.
Essa lei previa a ocupação do Oeste americano sob a perspectiva da pequena propriedade de terra, defendida pelos nortistas, como explica o historiador Claude Fohlen: Com essa lei, o processo de expansão para o Oeste ocorreu de forma acelerada e progressiva.
texto resumido a questao indigena durante a era vargasEm agosto de 1940, o presidente Getúlio Vargas visitou a aldeia dos índios Karajá na Ilha do Bananal, no Brasil Central.
Como parte de seu projeto de construção de um Brasil novo, mais independente economicamente, mais integrado politicamente e socialmente mais unificado, Vargas voltou-se para o valor simbólico dos aborígenes.
Diferentemente de “plantas exóticas” do liberalismo econômico e do marxismo, os quais o regime autoritário nacionalista procurou extirpar o solo brasileiro mediante repressão política, censura e intervenção federal em assuntos regionais, os índios seriam defendidos por Vargas por conterem as verdadeiras “raízes da brasilidade”.
Vargas prometeu distribuir terras para os índios e caboclos que viviam na região, pois, ao “fixar o homem a terra”, o Estado extirparia as raízes do nomadismo, convertendo índios e sertanejos em cidadãos produtivos.
Segundo o historiador Seth Garfield, a viagem de Vargas ao Centro-oeste, arquitetada para se assemelhar às ousadas expedições dos bandeirantes no período colonial, não foi na verdade uma aventura perigosa.
Um cinegrafista do DIP acompanhou Vargas, filmando imagens que o regime autoritário nacionalista procurou tornar relíquias: índios vigorosos, emblemáticos da força inata dos nativos brasileiros;
Os nossos últimos brasis representavam uma porcentagem minúscula da população brasileira situada predominantemente nas fronteiras remotas, mas, foram, de repente, convocados para o palco da política.
Audrin, dominicano que exerceu seu árduo ministério, durante 50 anos, entre o norte de Goiás e o sudeste do Pará, deixou suas impressões sobre sertanejos e índios, nas quais se lê o tipo de integração obtido nessa época.
Contou ele que contato entre uns e outros era “de quase convivência”, pois “depois que os cristãos se apoderaram daquelas terras, os índios continuam a percorrê-las e habitá-las como seus legítimos ocupantes”.
Negociar amistosamente peixes, produtos de caça, aves selvagens e diversos artefatos a troco de linhas de pesca, anzóis, espelhos e outras bugigangas.
No verão, instalavam-se perto das aldeias, pescadores de pirarucus, angariando índios como arpoadores e hábeis flecheiros para suas pescarias.
Quando a tripulação de um barco precisava de reforço para saltar pedrais e vencer rebojos, encontravam entre eles remeiros e até pilotos adestrados”.
“Ao menos uma vez por ano, vinham aos nossos povoados e passeavam pelas ruas, homens, mulheres e crianças, vendiam frutas, papagaios e macacos, admiravam as lojas, assistiam mesmo inteiramente despidos, as festas religiosas.
Ver mais Ovos de Páscoa: da tradição ao consumismo “Tropeiros e seringueiros contratavam jovens silvícolas iludindo-os com promessas irrisórias e pagando-os com miseráveis salários […] Por uma simples garrafa de péssima aguardente, por um punhado de sal, uma rapadura ou alguns litros de farinha de mandioca, subtraíam aos pobres selvagens roupas novas e ferramentas recebidas pouco antes das mãos dos missionários […] Que diremos, então, dos caminhos abertos pelos viajantes através das plantações dos índios para dar passagem aos seus comboios, das devastações de arrozais e mandiocais por criminosos tropeiros que soltavam neles os seus animais para ali pastarem dias e noites?”.
Mas os índios reagiam: ateavam fogo aos canaviais, poluíam ribeirões com o suco venenoso das raízes do tingui, flechavam gado e cavalos.
As tensões foram tantas e tão violentos que nasceu então a ideia de “reservar-lhes territórios bem determinados, dos quais fossem donos absolutos, seguindo livremente seus costumes ancestrais”.
Explicação:boa sorte