gente me ajudem!!! o que é fordismo
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Fordismo é um termo que quase se refere ao modelo de produção em massa de um produto, ou seja, ao sistema das linhas de produção. O Fordismo foi criado pelo norte-americano Henry Ford, em 1914 revolucionando o mercado automobilístico e industrial da época
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O que é Fordismo:
Fordismo é um termo que se refere ao modelo de produção em massa de um produto, ou seja, ao sistema das linhas de produção. O Fordismo foi criado pelo norte-americano Henry Ford, em 1914, revolucionando o mercado automobilístico e industrial da época.
O objetivo do empresário Henry Ford era criar um método que reduzisse ao máximo os custos de produção da sua fábrica de automóveis, consequentemente barateando os veículos para a venda, atingindo um maior número de consumidores.
Até o surgimento do sistema fordista, os automóveis eram feitos artesanalmente, um processo caro e que levava muito tempo para ficar pronto. No entanto, mesmo sendo mais baratos e fáceis de se produzir, os veículos do fordismo não tinham a mesma qualidade atribuída aos feitos artesanalmente, como acontecia com o Rolls Royce, por exemplo.
O fordismo foi um processo que se popularizou bastante durante o século XX, ajudando a disseminar o consumo de carros entre todas as classes econômicas ao redor do mundo. Foi um modelo que surgiu a partir da racionalização do capitalismo, criando as chamadas "produções em massa" e o "consumo de massa".
O fordismo funcionava tendo como princípio a especialização que cada funcionário da empresa teria na hora de montar o produto, sendo cada um responsável exclusivamente por uma etapa da produção. As empresas também não tinham a preocupação de contratar profissionais totalmente qualificados, pois cada operário precisava aprender apenas a executar as funções inerentes a uma pequena parte dentro de todo o processo de confecção do produto.
O sistema fordista foi de extrema vantagem para os empresários, porém considerado negativo para os funcionários. O trabalho repetitivo, desgastante e a baixa qualificação faziam com que recebessem salários mais baixos, justificando-se com o objetivo de baixar o preço da produção.
O período que se segue ao segundo pós-guerra é considerado o auge do fordismo na história do capitalismo. Porém, devido a falta de personalização dos produtos e rigidez do sistema, o fordismo encontrou o seu declínio no começo dos anos 1970, sendo gradativamente substituído por um modelo mais "enxuto".
O clássico filme "Tempos Modernos" (Modern Times, 1936) , do ator e diretor Charles Chaplin, faz uma sátira e crítica ao sistema de produção fordista, além de mostrar um pouco as condições que a crise econômica de 1929 deixou nos Estados Unidos.
Características do Fordismo
Entre as principais características do fordismo, destaca-se:
Redução de custos na linha de produção;
Aperfeiçoamento da linha de montagem do produto;
Pouca qualificação dos operários;
Divisão das funções de trabalho;
Repetitividade do trabalho;
Trabalho em cadeia;
Trabalho contínuo
Especialização técnica de cada operário de acordo com sua função;
Produção de produtos em massa, ou seja, em grandes quantidades;
Grande investimento em máquinas e instalações nas fábricas;
Uso de máquinas operadas pelo homem no processo de produção;
Fordismo e Taylorismo
O taylorismo foi um modelo de organização da produção industrial, assim como o fordismo, que ajudou a revolucionar o trabalho fabril no começo do século XX.
O taylorismo, sistema criado pelo engenheiro mecânico Frederick Winslow Taylor, determinava que cada operário deveria ficar responsável por uma função específica dentro do processo de produção, não sendo necessário o seu conhecimento global sobre as outras etapas da confecção do produto, ou seja, sem saber como seria concluído. Os funcionários eram supervisionados por um gerente, que garantia o cumprimento de cada fase do processo produção.
Outra característica inovadora do taylorismo foi o sistema de bonificação. Quando um funcionário produzia mais em menos tempo de trabalho, era gratificado com prêmios que incentivavam a constante melhoria no trabalho.
Saiba mais sobre o Taylorismo.
Toyotismo
O chamado Toyotismo foi o modelo de configuração da produção industrial que predominou sobre o fordismo e o taylorismo a partir das décadas de 1970 e 1980, quando surgiu uma crescente demanda de produtos mais personalizados, tecnológicos, com melhor qualidade e performance no mercado de consumo.
A principal característica do Sistema Toyota de Produção, criado e desenvolvido pela empresa japonesa produtora de automóveis Toyota Motor, foi a eliminação do desperdício, criando uma produção mais "enxuta", no lugar da desenfreada massificação do produto feito no fordismo.
Outro ponto importante e diferencial do toyotismo é a especialização dos profissionais da empresa, pois devido a segmentação diversificada do mercado, os funcionários não podiam ter funções únicas e restritas, como acontecia no fordismo. O toyotismo investiu na qualificação do mercado, investindo na educação de seu povo.
Os produtos no Sistema Toyota de Produção eram criados de acordo com a demanda que surgia ("just in time"), minimizando os estoques desnecessários e evitando desperdícios.
Fordismo é um termo que se refere ao modelo de produção em massa de um produto, ou seja, ao sistema das linhas de produção. O Fordismo foi criado pelo norte-americano Henry Ford, em 1914, revolucionando o mercado automobilístico e industrial da época.
O objetivo do empresário Henry Ford era criar um método que reduzisse ao máximo os custos de produção da sua fábrica de automóveis, consequentemente barateando os veículos para a venda, atingindo um maior número de consumidores.
Até o surgimento do sistema fordista, os automóveis eram feitos artesanalmente, um processo caro e que levava muito tempo para ficar pronto. No entanto, mesmo sendo mais baratos e fáceis de se produzir, os veículos do fordismo não tinham a mesma qualidade atribuída aos feitos artesanalmente, como acontecia com o Rolls Royce, por exemplo.
O fordismo foi um processo que se popularizou bastante durante o século XX, ajudando a disseminar o consumo de carros entre todas as classes econômicas ao redor do mundo. Foi um modelo que surgiu a partir da racionalização do capitalismo, criando as chamadas "produções em massa" e o "consumo de massa".
O fordismo funcionava tendo como princípio a especialização que cada funcionário da empresa teria na hora de montar o produto, sendo cada um responsável exclusivamente por uma etapa da produção. As empresas também não tinham a preocupação de contratar profissionais totalmente qualificados, pois cada operário precisava aprender apenas a executar as funções inerentes a uma pequena parte dentro de todo o processo de confecção do produto.
O sistema fordista foi de extrema vantagem para os empresários, porém considerado negativo para os funcionários. O trabalho repetitivo, desgastante e a baixa qualificação faziam com que recebessem salários mais baixos, justificando-se com o objetivo de baixar o preço da produção.
O período que se segue ao segundo pós-guerra é considerado o auge do fordismo na história do capitalismo. Porém, devido a falta de personalização dos produtos e rigidez do sistema, o fordismo encontrou o seu declínio no começo dos anos 1970, sendo gradativamente substituído por um modelo mais "enxuto".
O clássico filme "Tempos Modernos" (Modern Times, 1936) , do ator e diretor Charles Chaplin, faz uma sátira e crítica ao sistema de produção fordista, além de mostrar um pouco as condições que a crise econômica de 1929 deixou nos Estados Unidos.
Características do Fordismo
Entre as principais características do fordismo, destaca-se:
Redução de custos na linha de produção;
Aperfeiçoamento da linha de montagem do produto;
Pouca qualificação dos operários;
Divisão das funções de trabalho;
Repetitividade do trabalho;
Trabalho em cadeia;
Trabalho contínuo
Especialização técnica de cada operário de acordo com sua função;
Produção de produtos em massa, ou seja, em grandes quantidades;
Grande investimento em máquinas e instalações nas fábricas;
Uso de máquinas operadas pelo homem no processo de produção;
Fordismo e Taylorismo
O taylorismo foi um modelo de organização da produção industrial, assim como o fordismo, que ajudou a revolucionar o trabalho fabril no começo do século XX.
O taylorismo, sistema criado pelo engenheiro mecânico Frederick Winslow Taylor, determinava que cada operário deveria ficar responsável por uma função específica dentro do processo de produção, não sendo necessário o seu conhecimento global sobre as outras etapas da confecção do produto, ou seja, sem saber como seria concluído. Os funcionários eram supervisionados por um gerente, que garantia o cumprimento de cada fase do processo produção.
Outra característica inovadora do taylorismo foi o sistema de bonificação. Quando um funcionário produzia mais em menos tempo de trabalho, era gratificado com prêmios que incentivavam a constante melhoria no trabalho.
Saiba mais sobre o Taylorismo.
Toyotismo
O chamado Toyotismo foi o modelo de configuração da produção industrial que predominou sobre o fordismo e o taylorismo a partir das décadas de 1970 e 1980, quando surgiu uma crescente demanda de produtos mais personalizados, tecnológicos, com melhor qualidade e performance no mercado de consumo.
A principal característica do Sistema Toyota de Produção, criado e desenvolvido pela empresa japonesa produtora de automóveis Toyota Motor, foi a eliminação do desperdício, criando uma produção mais "enxuta", no lugar da desenfreada massificação do produto feito no fordismo.
Outro ponto importante e diferencial do toyotismo é a especialização dos profissionais da empresa, pois devido a segmentação diversificada do mercado, os funcionários não podiam ter funções únicas e restritas, como acontecia no fordismo. O toyotismo investiu na qualificação do mercado, investindo na educação de seu povo.
Os produtos no Sistema Toyota de Produção eram criados de acordo com a demanda que surgia ("just in time"), minimizando os estoques desnecessários e evitando desperdícios.
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