Gente eu preciso fazer um texto sobre a minha opniao sobre esse assunto, mas nao entendi o tema dessa materia, se puderem só me ajudar a entender a ideia, o assunto da materia
La tasa de empleo de la economía española ha pasado del 65,1% en 2008 al 63,3% en la actualidad, según la OCDE
RAQUEL PASCUAL CORTÉS
Ángel Gurría, secretario general de la OCDE. EFE
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Madrid 15 OCT 2019 - 15:07 CEST
Una de las evidencias más claras de que la economía española aún no se ha recuperado del todo de los efectos de la crisis es que su mercado laboral está entre los pocos del mundo desarrollado que hoy tiene una tasa de empleo menor que la de que hace once años.
Esto significa que en 2008 el 65,1% de la población de entre 15 y 64 años residente en España tenía un empleo, frente al 63,3% que lo tiene actualmente, según datos facilitados hoy por la Organización para la Cooperación y Desarrollo Económico (OCDE) --que evalúa a los cuarenta países más industrializados del planeta--.
La tasa de empleo así medida es el porcentaje de población en edad de trabajar que tiene un puesto de trabajo y cuanto mayor sea más fuerte es la fuerza laboral del país y su crecimiento supone un claro indicador de prosperidad económica. De hecho, la tasa de empleo global de la OCDE se mantuvo en el segundo trimestre en un nivel récord del 68,7%, tres décimas más que un año antes y 2,2 puntos superior a la de 2008.
Sin embargo, la evolución de la tasa de empleo en España ha sido negativa, algo que en el Club de los países ricos, como también se conoce a la OCDE, solo ha ocurrido en estos últimos once años en Grecia, Irlanda, Dinamarca y Noruega; mientras que en Estados Unidos se ha mantenido idéntica entre 2008 y 2019.
Si bien, de todos estos Estados que han disminuido su fuerza laboral en este tiempo, España está entre los que han registrado un menor recorte: 1,8 puntos frente a los cinco puntos menos de Grecia o los 3,1 de Noruega y Dinamarca. Aunque hay que precisar que todos estos casos no son equiparables, ya que, pese a la caída de la tasa de empleo en estos dos últimos países nórdicos, su fuerza laboral sigue estando entre las más altas del mundo (75% y 74,9%, respectivamente). De hecho, solo cinco países superan estas tasas de empleo: la República Checa (75,1%), Japón y Nueva Zelanda (77,6%), Holanda (78,2%) y Suiza (80,5%).
No obstante, la noticia positiva para España en materia de tasa de empleo es que pese a ser aún menor que hace 2008 lleva varios años incrementándose a un ritmo de alrededor de un punto porcentual anual. A pesar de ello, la economía española sigue lejos de poder cumplir el objetivo que le ha impuesto Europa consistente en alcanzar una tasa de empleo del 74% en 2020. De hecho, en la Unión Europea solo Grecia (con una tasa del 56,5%) e Italia (59%) tienen fuerzas laborales menos voluminosas que la española.
15 de octubre de 2019 – EL PAÍS
Soluções para a tarefa
Resposta:
so pra te ajudar um pouco mesmo a saber o que o texto ta querendo falar,caso vc queria o texto todo traduzido é so me pedir que eu mando
Explicação:
o texto ta falando sobre a taxa de emprego da economia espanhola aumentou de 65,1% em 2008 para 63,3% hoje, segundo dados da OCDE
Uma das evidências mais claras de que a economia espanhola ainda não se recuperou totalmente dos efeitos da crise é que seu mercado de trabalho está entre os poucos no mundo desenvolvido que hoje têm uma taxa de emprego menor que onze anos
Isso significa que em 2008 65,1% da população entre 15 e 64 anos de idade que residia na Espanha tinha um emprego, em comparação com 63,3% que o têm atualmente, de acordo com dados fornecidos hoje pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) - que avalia os quarenta países mais industrializados do planeta.
RACHEL PASCUAL CORTÉS
Ángel Gurría, Secretário Geral da OCDE. EFE
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Madrid 15 OUT 2019-15:07 CEST
Uma das evidências mais claras de que a economia espanhola ainda não se recuperou totalmente dos efeitos da crise é que seu mercado de trabalho está entre os poucos no mundo desenvolvido que hoje têm uma taxa de emprego menor que onze anos
Isso significa que em 2008 65,1% da população entre 15 e 64 anos de idade que residia na Espanha tinha um emprego, contra 63,3% que o têm atualmente, segundo dados fornecidos hoje pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) - que avalia os quarenta países mais industrializados do planeta.
A taxa de emprego assim medida é a porcentagem da população em idade ativa que tem um emprego e maior a força da força de trabalho do país e seu crescimento é um claro indicador de prosperidade econômica. De fato, a taxa global de emprego da OCDE permaneceu no segundo trimestre em um nível recorde de 68,7%, três décimos a mais que no ano anterior e 2,2 pontos a mais que em 2008.
No entanto, a evolução da taxa de emprego na Espanha tem sido negativa, algo que no Clube dos países ricos, como também é conhecido a OCDE, só aconteceu nesses últimos onze anos na Grécia, Irlanda, Dinamarca e Noruega ; enquanto nos Estados Unidos permaneceu idêntico entre 2008 e 2019.
Embora, de todos os Estados que diminuíram sua força de trabalho nesse período, a Espanha esteja entre os que registraram um corte menor: 1,8 pontos em comparação a cinco pontos a menos que a Grécia ou 3,1 na Noruega e na Dinamarca. Embora se deva observar que todos esses casos não são comparáveis, pois, apesar da queda na taxa de emprego nesses dois últimos países nórdicos, sua força de trabalho permanece entre as mais altas do mundo (75% e 74,9% , respectivamente). De fato, apenas cinco países excedem essas taxas de emprego: República Tcheca (75,1%), Japão e Nova Zelândia (77,6%), Holanda (78,2%) e Suíça (80,5%).
No entanto, a notícia positiva para a Espanha em termos de taxa de emprego é que, apesar de ainda inferior a 2008, ele vem aumentando há vários anos a uma taxa de cerca de um ponto percentual anual. Apesar disso, a economia espanhola ainda está longe de conseguir cumprir o objetivo que a Europa lhe impôs, que é atingir uma taxa de emprego de 74% até 2020. De fato, na União Europeia apenas a Grécia (com uma taxa de 56,5 %) e Itália (59%) têm menos força de trabalho do que os espanhóis.
15 de outubro de 2019 - EL PAÍS
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