Gente eu preciso de três textos do gênero lírico, alguém me ajuda por favor?
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1:texto
Deixa-te estar assim.
Tu podes.
Não mexas um dedo, não mexas um músculo.
Eu vou pedir ao vento que não te mexa no cabelo.
Assim, podemos parar os ponteiros do relógio,
podemos parar o tempo, vendê-lo.
E posso começar a sussurrar-te.
Posso cantar baixinho,
que sei que vais ouvir.
Posso pôr um sorriso no peito,
que sei que o vais sentir.
E tu podes deixar-me viajar
em ti, sempre.
Podes confirmar que a verdade
nada mais é que a saudade,
e que a minha boca não mente.
O eterno é o amor.
O eterno é a música das folhas,
e dos rios, e do vento.
O eterno é o sabor
da vitória, do combate
contra o tempo.
2:o que vejo
Num papel sujo duma grande cidade
vê-se o rosto de sofrimento
uma dor que atravessa nosso corpo sem piedade
num papel sujo de um certo sítio
vê-se sangue duma alma sacrificada pela desilusão
num papel deitado fora pelo mundo
vê-se o desgosto e a solidão
de quem foi consumido pela traição
numa cidade como a tua
numa cidade como a nossa
um papel sujo deitado fora pelo mundo
caracteriza a mágoa do tempo perdido
3:Que eu sinta os pulmões com duas velas pandas
E que eu diga em nome dos mortos e dos vivos
Em nome do sofrimento e da felicidade
Em nome dos animais e dos utensílios criadores
Em nome de todas as vidas sacrificadas
Em nome dos sonhos
Em nome das colheitas em nome das raízes
Em nome dos países em nome das crianças
Em nome da paz
Que a vida vale a pena que ela é a nossa medida
Que a vida é uma vitória que se constrói todos os dias
Que o reino da bondade dos olhos dos poetas
Vai começar na terra sobre o horror e a miséria
Que o nosso coração se deve engrandecer
Por ser tamanho de todas as esperanças
E tão claro como os olhos das crianças
E tão pequenino que uma delas possa brincar com ele
Espero Ter ajudado
Deixa-te estar assim.
Tu podes.
Não mexas um dedo, não mexas um músculo.
Eu vou pedir ao vento que não te mexa no cabelo.
Assim, podemos parar os ponteiros do relógio,
podemos parar o tempo, vendê-lo.
E posso começar a sussurrar-te.
Posso cantar baixinho,
que sei que vais ouvir.
Posso pôr um sorriso no peito,
que sei que o vais sentir.
E tu podes deixar-me viajar
em ti, sempre.
Podes confirmar que a verdade
nada mais é que a saudade,
e que a minha boca não mente.
O eterno é o amor.
O eterno é a música das folhas,
e dos rios, e do vento.
O eterno é o sabor
da vitória, do combate
contra o tempo.
2:o que vejo
Num papel sujo duma grande cidade
vê-se o rosto de sofrimento
uma dor que atravessa nosso corpo sem piedade
num papel sujo de um certo sítio
vê-se sangue duma alma sacrificada pela desilusão
num papel deitado fora pelo mundo
vê-se o desgosto e a solidão
de quem foi consumido pela traição
numa cidade como a tua
numa cidade como a nossa
um papel sujo deitado fora pelo mundo
caracteriza a mágoa do tempo perdido
3:Que eu sinta os pulmões com duas velas pandas
E que eu diga em nome dos mortos e dos vivos
Em nome do sofrimento e da felicidade
Em nome dos animais e dos utensílios criadores
Em nome de todas as vidas sacrificadas
Em nome dos sonhos
Em nome das colheitas em nome das raízes
Em nome dos países em nome das crianças
Em nome da paz
Que a vida vale a pena que ela é a nossa medida
Que a vida é uma vitória que se constrói todos os dias
Que o reino da bondade dos olhos dos poetas
Vai começar na terra sobre o horror e a miséria
Que o nosso coração se deve engrandecer
Por ser tamanho de todas as esperanças
E tão claro como os olhos das crianças
E tão pequenino que uma delas possa brincar com ele
Espero Ter ajudado
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