GENTE E PRA AMANHÃ.
E PRA FAZER UM TEXTO DENTRO DESSE OUTRO AI ABAIXO, 25 LINHAS NÃO E PRA FAZER IGUAL MAIS PODE PEGAR ALGUMAS FRASES DO TERXO.
""mandados coletivos serão restritos a busca""
Em nota oficial distribuída na tarde desta segunda-feira, 19, o Ministério da Defesa informa que a ideia de pedir mandados de segurança ao Poder Judiciário, para busca e apreensão em regiões do Rio de Janeiro, durante o período da intervenção, foi uma "possibilidade" discutida na reunião do presidente Michel Temer com os integrantes do Conselhos de Defesa Nacional e da República, que participaram do encontro, no Palácio da Alvorada, na manhã desta segunda-feira.Na nota, a Defesa também esclarece que os pedidos serão apenas de "busca e apreensão" e não de captura que, pela Constituição só pode ser apresentado de forma individual.Ao final da reunião no Alvorada, em entrevista coletiva, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou que o governo federal ia ingressar com petição na Justiça Estadual do Rio de Janeiro, para que se possa ter "mandados coletivos de busca, apreensão e captura", como uma possível medida extra por conta da intervenção federal na segurança pública do Rio.A sugestão, na reunião, foi apresentada pelo comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas. Depois de lembrar que o mandado coletivo é uma ordem judicial que já foi empregada outras vezes no Rio de Janeiro, o ministro explicou que, por conta da realidade urbanística do Rio, muitas vezes as autoridades saem com um mandado para uma casa e o bandido se desloca e, então, é preciso ter o mandado de busca e apreensão e captura coletiva.Agora, o Ministério da Defesa informou que não haverá pedido de mandado de captura, mas apenas de busca e apreensão. "Em lugar de você dizer rua tal, número tal, você vai dizer digamos uma rua inteira, uma área ou um bairro. Aquele lugar inteiro é possível que tenha um mandado de busca e apreensão", explicou na entrevista.Ainda não há definição de como, quando e onde isso será feito. A ideia é que a ação, uma vez concedida, possa ser executada seja pelas Polícias Militar ou Civil, seja pelas Forças Armadas, se elas forem chamadas para atuar neste processo específico já que, no Rio, a atuação do Exército, da Marinha e da Aeronáutica está sendo pontual e sem o poder de polícia.Normalmente, nas ações de GLO - Garantia da Lei e da Ordem - as forças costumam ter poder de polícia. Mas, neste caso, na ocasião em que foi decretada, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, não aceitou a proposta. Daí, as ações das forças passaram a ser mais pontuais.
erica20171:
erica
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Sabe-se que a segurança nacional no Brasil é uma triste realidade. Locais como uma metrópole por exemplo, acabam sendo devastados pela corrupção, seja governamental ou não.
No Rio de Janeiro, há uma grande concentração de pessoas, principalmente nas conhecidas favelas, onde são comuns alguns eventos peculiares para os demais estados brasileiros, como um exemplo, tiroteio sem, muitas das vezes, a intromissão da polícia ou exército. A utilização de mandatos para apreensão de patifórios deve ser bem discutida, entrando em detalhes, até mesmo chegando em uma junção entre um mandato coletivo e a busca, ambos deveriam andar contíguo. Não adianta nada, receber um mandato de busca se o sujeito poderá se deslocar para outro local específico, assim como não adianta apenas um mandato coletivo se não for de suma preocupação da força regente a verificação de toda a área.
Para se alcançar a melhoria deste país, deveria ser discutido com a intenção de não restringir nenhum tipo de mandato, seja de busca ou coletivo, uma vez que ambos andam juntos. Caso contrário, a situação precária de lugares equipolentes ao Rio de Janeiro irá apenas piorar, e cada vez mais será difícil o êxodo da corrupção.
PS: Não tenho noção das linhas por aqui e desculpe qualquer erro.
No Rio de Janeiro, há uma grande concentração de pessoas, principalmente nas conhecidas favelas, onde são comuns alguns eventos peculiares para os demais estados brasileiros, como um exemplo, tiroteio sem, muitas das vezes, a intromissão da polícia ou exército. A utilização de mandatos para apreensão de patifórios deve ser bem discutida, entrando em detalhes, até mesmo chegando em uma junção entre um mandato coletivo e a busca, ambos deveriam andar contíguo. Não adianta nada, receber um mandato de busca se o sujeito poderá se deslocar para outro local específico, assim como não adianta apenas um mandato coletivo se não for de suma preocupação da força regente a verificação de toda a área.
Para se alcançar a melhoria deste país, deveria ser discutido com a intenção de não restringir nenhum tipo de mandato, seja de busca ou coletivo, uma vez que ambos andam juntos. Caso contrário, a situação precária de lugares equipolentes ao Rio de Janeiro irá apenas piorar, e cada vez mais será difícil o êxodo da corrupção.
PS: Não tenho noção das linhas por aqui e desculpe qualquer erro.
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