Gente alguém me da idéias de perguntas do livro: O menino no espelho de Fernando Sabino... please alguém ajuda
Soluções para a tarefa
Resposta:
Logo Fernando se dá conta de uma diferença entre ele e a imagem que ele vê. Que diferença é essa?
No quarto parágrafo o menino afirma: "Não é imaginação [...]". Que fato ele usa para comprovar isso?
O que acontece quando Fernando tira a mão do espelho?
É possível entrar no espelho ou só sair dele? Comprove sua resposta com um trecho do texto.
Marque V ou F:
( ) Fernando também entrou no espelho e conheceu outros mundos.
( ) Fernando continuou vendo sua imagem no espelho.
( ) Fernando tinha um irmão gêmeo - Toninho.
( ) Depois que Odnanref saiu do espelho, Fernando passou a ter dificuldades para se pentear e escovar os dentes.
( ) A partir do momento que Odnanref saiu do espelho, ele e Fernando sempre eram vistos juntos.
A partir do momento que Odnanref saiu do espelho, Fernando passou por alguns apertos. Cite-os.
No final do texto, o narrador dá a entender de que algo estragou aquele momento entre Fernando e Odnanref. Crie um parágrafo final para o texto, escrevendo o que você acha que aconteceu entre os dois.
Espero ter ajudado! se quiser mais estou a sua disposição.
Resposta:
a). Como eram os carros? E o trânsito?
Desde o início da história, os veículos destinavam-se apenas ao transporte de bens, depois passaram a ser usados para transportar o homem e seus pertences, e, por último, foram desenvolvidos os veículos para transporte exclusivos de pessoas. Além dos meios de locomoção, melhorar as estradas foi fundamental.
A invasão cada vez maior dos automóveis importados, circulando pelas ruas da cidade; grossos tubos, situados nas laterais externas dos carros, desprendiam, em violentas explosões, gases e fumaça escura. Estridentes fonfons de buzinas, assustando os distraídos, abriam passagem para alguns deslumbrados motoristas que, em suas desabaladas carreiras, infringiam as regras de trânsito, muitas vezes chegando ao abuso de alcançar mais de 20 quilômetros à hora, velocidade permitida somente nas estradas. Fora esse detalhe, o do trânsito, a cidade crescia mansamente
b). Como eram as construções?
A construção das casas sofreu muitas alterações ao longo dos tempos. As casas em Montemor-o-Novo não eram feitas da mesma maneira que são hoje em dia.
Não havia surgido ainda a febre dos edifícios altos; nem mesmo o “Prédio Martinelli” – arranha-céu pioneiro em São Paulo, se não me engano do Brasil – fora ainda construído.
c). Como era a vida das pessoas? E seus valores? Como se divertiam?
Uma pessoa de valor nunca é ingrata. Antigamente não existiam muito brinquedos e se as crianças quisessem se divertir tinham que usar a criatividade. As brincadeiras antigas para crianças mais famosas eram: Amarelinha, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, pipa...
. Não existia rádio, e televisão, nem em sonhos. Não se curtia som em aparelhos de alta-fidelidade. Ouvia-se música em gramofones de tromba e manivela. Havia tempo para tudo, ninguém se afobava, ninguém andava depressa.
Os divertimentos, existentes então, acessíveis a uma família de poucos recursos como a nossa, eram poucos. Os valores daqueles idos, comparados aos de hoje, no entanto, eram outros; as mais mínimas coisas, os menores acontecimentos, tomavam corpo, adquiriam enorme importância. Nossa vida simples era rica, alegre e sadia. A imaginação voando solta, transformando tudo em festa, nenhuma barreira a impedir meus sonhos, o riso aberto e franco. Os divertimentos, como já disse, eram poucos, porém suficientes para encher o nosso mundo.
Explicação: