Gêneros, sexualidades e identidades faça uma sintese. URGETE !!!!
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Resposta:
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2. Preconceito enquanto dinâmica social
O entendimento sobre preconceito é algo dinâmico, pois envolve relações de poder em diversas instâncias: sociais, políticas, econômicas, culturais, simbólicas e também o que aprendemos a conceituar por "raça" ou "etnia", "cor", "classe", "gênero", "diversidade", etc. No entanto, todas essas relações sociais que resultam em inúmeros "preconceitos" são, antes de tudo, ausências de respeito à diversidade sexual – e cultural – entre os homens/mulheres de sociedades diferentes, que entraram em contato e obtiveram trocas sociais desde o princípio do processo de transformação cronológica e tecnológica da humanidade, entre conquistadores e conquistados, colonizadores e colonizados, estabelecidos e nãoestabelecidos (Elias e Scotson, 2000) e que atualmente moldam a chamada "diversidade": sexual, de gênero, cor, religião, cultural, social e etc. O respeito e a tolerância – à La Freire8 – à diversidade devem ser dados a passos largos para que os preconceitos possam ser discutidos por todos a fim de sua supressão em sociedade.
Muito se ouve falar acerca da pedofilia – espécie de perversão ou atração sexual que envolve crianças ou adolescentes classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto – inclusive em sites divulgados na Internet de caráter duvidoso, como a famigerada "Pedofilia do Hamas"9, entre outros sites que lucram com o abuso e a exploração sexual de menores. Pergunta-se: de qual cultura estamos falando em relação à pedofilia? Da cultura Ocidental? Da do Oriente Médio? Não corremos o risco de sermos etnocêntricos ao "denunciarmos" o casamento entre os Islâmicos de forma tão enfática? Sendo sensacionalismo ou não, o fato é que notícias desse modo são amplamente divulgadas na rede mundial de computadores e, muitas vezes, crianças e adolescentes são os principais alvos da violência sexual. É óbvio que qualquer tipo de violência contra menores de idade é inadmissível e inaceitável pela própria condição humana e cultural, além dos tabus que deflagram o ambiente da civilização ocidental, no entanto, é necessário que possamos não estigmatizar a realidade do contexto social e histórico dos casamentos no Islã ou de outras formas de rituais de casamento em culturas diversas.
A pedofilia é crime e é um fato. O que devemos nos perguntar é: até que ponto é válido interferir na cultura "do outro" sem parecermos "salvadores do mundo" e da cultura alheia? Pedofilias e espancamentos existem no Brasil. Inúmeros. Incontáveis. Diários. E não é necessário existir "contrato social" para isso. Dentro de infinitas casas e famílias brasileiras crianças são molestadas sem precisar assinar papel algum. Logo, não devemos "condenar" uma cultura em detrimento de outra. Direitos humanos em todos os lugares do mundo deve ser a palavra de ordem do dia, da semana, do momento, em todos os instantes e com cautela. O crime de pedofilia deve ser banido em qualquer parte da sociedade, todavia, comecemos por nossos lares, estabelecimentos de ensino e creches brasileiras e que, por fim, suscitem a discussão da sexualidade dentro e fora da escola.
A discriminação contra homossexuais, negros, indígenas, meninas e meninos tímidos ou recatados, mulheres lésbicas, transexuais, bissexuais e outras formas de orientação sexual é latente, manifestada através de piadas, brincadeiras de mau gosto, olhares, gestos e atitudes preconceituosas que precisam ser seriamente discutidas na Escola. Diariamente acontecem situações desagradáveis em sala de aula contra alunos e alunas homossexuais, com anedotas machistas, palavras de baixo calão, estereótipos ofensivos, deboches e atitudes aparentemente "inofensivas", mas que servem como estigma (Elias e Scotson, 2000) ao homossexual e às diversas maneiras de home erotismo ou homo afetividade.
espero ter ajudado
coloca a minha como melhor resposta por favor