Gênero: Crônica Narrativa
Tipo textual: Narrativo
Leia a notícia abaixo e use a situação apresentada para escrever uma crônica. Seu texto será publicado em um jornal de grande circulação em Goiânia e será lido pelos leitores desse jornal. Sua crônica deve ter como objetivo levar o leitor a refletir sobre a violência no trânsito.
*Notícia*
Carro desgovernado subiu na calçada subiu na calçada e acertou em cheio um operário que estava no local. Segundo testemunhas o condutor estava embriagado e desceu do carro cambaleando. O motorista já acumula 70 multas de trânsito nos ultimos 5 anos, 14 delas por dirigir embriagado. Fatalidade ou falta de responsabilidade?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Trançando a perna e as rodas: o juízo final. Uma matéria do jornal do céu
Encontram-se na fila do destino final o operário Jorge sem sorte e o carro Oriovaldo Rei das multas, aguardando definição se irão para o céu ou para o inferno.
E ai? -disse o carro Oriovaldo ao Jorge Sem Sorte;
É, não esta nada bem. Veja só, fui partido ao meio! - respondeu Jorge Sem Sorte;
Sinto muito por você. Esse meu dono é muito insano, vive bêbado e cambaleando. Já tem mais de 70 multas e ninguém faz nada! Mas veja minha situação também, sangue e amassado por todo lado, quem merece morrer assim!?
De repente, Pedro Cachacinha, dono de Oriovaldo chega na fila do destino final...
- Mas que oportuno te encontrar. Você quem nos pôs aqui! Queremos uma explicação- disseram em uníssono Oriovaldo e Jorge.
- Pois é, veja bem. Não é que fui morrer também!? Também estou indignado, afinal, não estava errado, casso contrário a polícia não teria apenas me multado! - Pedro cachacinha
- Jorge sem sorte e Oriovaldo, extremamente indignados foram tirar satisfação com o juiz do destino final. Afinal de contas, Pedro já devia ter ido direto ao inferno!
Mas no fim das contas eles é que se deram mal, pois a falta de responsabilidade foi atribuída a Jorge por estar no lugar errado e Oriovaldo por ter assassinado.
Enquanto isso Pedro Cachacinha, foi tratado como vítima da fatalidade, pois, foi a omissão da polícia quem matou de verdade!
Moral da crônica: os culpados saem quase sempre ilesos, enquanto inocentes pagam por seus erros.