(Geekie - 2013)
Texto I
Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.
ALENCAR, J. de. Iracema. Disponível em: .
Acesso em: 27 set. 2013.
Texto II
A dona era uma velha balofa, de peruca mais negra do que a asa da graúna. Vestia um desbotado pijama de seda japonesa e tinha as unhas aduncas recobertas por uma crosta de esmalte vermelho escuro, descascado nas pontas encardidas.
TELLES, L. F. As formigas. In: Venha ver o pôr-do-sol e outros contos. São
Paulo: Ática, 1999.
Com base nos períodos de publicação das narrativas Iracema (1865) e As formigas (1999), a locução “asa da graúna” refere-se:
a duas formas distintas de comparação da figura feminina.
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as duas formas distintas de comparação feminina
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As duas formas distintas de comparação feminina
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a duas formas distintas de comparação da figura feminina.
à criação doméstica da ave graúna no cotidiano das personagens.
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à condição do ideal de beleza da mulher nos dois séculos.