(Geekie - 2013)
Ornemos nossas testas com as flores
E façamos de feno um brando leito;
Prendamo-nos, Marília, em laço estreito,
Gozemos do prazer de sãos amores.
Sobre as nossas cabeças,
Sem que o possam deter, o tempo corre,
E para nós o tempo, que se passa, Também, Marília, morre.
GONZAGA, T. A. Lira XIV. Marília de Dirceu. São Paulo: DCL, 2006.
A estrofe anterior é um pequeno fragmento do poema Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, um dos ícones do movimento árcade no Brasil.
A presença, nos versos, de um vocativo e de verbos no imperativo em uma pessoa do plural que engloba também a amada interlocutora revela, pela intenção do eu lírico, a presença da função de linguagem:
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apelativa por meio de de um discurso de persuaçao
patygospel2010:
por nada
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