GAMIFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
Gamificação não é um jogo (ou processo para se transformar algo em jogo), mas sim a utilização de abstrações e metáforas originárias da cultura e estudos de videogames em áreas não relacionadas a videogames. Essa ideia é importante para a compreensão do uso da gamificação na educação. Sua diferenciação do uso de videogames na educação (educational games, game-based learning).
Isso se deve a interpretação de que a maioria dos softwares e estruturas (físicas ou virtuais) que se dizem “gamificadas” utilizam aspectos superficiais da experiência de se jogar videogame, como pontos, recompensas e desafios.
Termos como "jogos de produtividade", "entretenimento assistido", "funware", "design lúdico", "jogos comportamentais", "camada de jogos" ou "jogos aplicados", apareceram e continuam a aparecer como alternativas mais adequadas ao conceito de utilização de elementos de videogames em contextos não relacionados a videogames.
A gamificação na educação encontra-se como área paralela aos estudos de digital game-based learning (DBGL) - aprendizagem baseada em jogos.
Com base nas teorias de Moran, como é possível utilizar esse recurso na educação?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Quais são os principais benefícios da gamificação na educação?
A utilização da gamificação na educação oferece inúmeras vantagens no processo de ensino-aprendizagem, principalmente no que se refere à superação do desinteresse dos estudantes em sala. Preparamos uma lista com os principais benefícios da gamificação na educação. Vamos conferir?
Maior interação social e maior participação dos alunos em sala.
Aulas mais dinâmicas.
Desenvolvimento da criatividade, autonomia e colaboração.
Promoção do diálogo.
Alunos mais engajados, curiosos e motivados.
Maior absorção e retenção do conteúdo.
Estimulo ao protagonismo e na resolução de problemas.
Aprendizado ocorre de forma lúdica.
Melhora de resultados e desempenho.
Desenvolvimento de competências socioemocionais.
Além dos benefícios listados acima, a gamificação também pode ser uma oportunidade de aproximar os pais da realidade escolar de seu filho. Segundo a Pesquisa Game Brasil 2018, 98,1% dos pais que se consideram gamers jogam com seus filhos e 79,8 dos que não se consideram gamers jogam com eles.
Explicação: