Gabriel Araripe, especialista do Singularidades (aula 09), afirma que é possível aplicar qualquer modelo de ensino híbrido no Brasil. “Porém, é indicado começar pelos modelos sustentados, que fazem menos modificações e já conseguem estar incorporados mais facilmente na prática do professor e na realidade escolar vigente”. Lilian Bacich concorda, mas diz que o cenário de retorno presencial parcial pode exigir modelos mais disruptivos pela distância. “Antes da pandemia, defendíamos muito que, no Brasil, os modelos rotacionais eram os mais adequados para a nossa realidade: rotação por estação, sala de aula invertida e laboratório rotacional”, explica. No entanto, diante do atual contexto, considera-se outros modelos, como o flex, o a la carte e o virtual aprimorado (ou virtual enriquecido), em que o fio condutor da aprendizagem é o online. Lilian ressalta que, nesses casos, não é necessário que os alunos estudem as mesmas coisas ao mesmo tempo, já que ele flexibiliza a aprendizagem. Conheça abaixo os diferentes modelos de ensino híbrido na fonte do texto abaixo. ✅ Sobre os modelos MODELOS SUSTENTADOS do Ensino Híbrido, assinale a alternativa CORRETA: *
Resposta correta:
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Resposta:
( ) . Consiste no envio prévio do material da aula para os alunos em casa, podendo este material ser um vídeo ou outro formato de conteúdo que explique o tema que será abordado em sala. “Assim, quando eles vão para o encontro com o professor, já vão munidos de muitas informações”, explica a professora Aline. Há uma inversão do que acontece, portanto, em sala e em casa: os alunos consomem a explicação do conteúdo sozinhos e usam o espaço coletivo escolar e a presença do professor para fazer resolução de atividades e aplicações práticas do conhecimento e tirar dúvidas
Explicação:
GABARITO de CORREÇÃO
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