(Fuvest 2020) Adaptados a esse idioma que se transforma conforme a plataforma, os memes e textões dominaram a rotina desta década como modos de a gente rir, repercutir notícias, dividir descontentamentos, colocar o dedo em feridas, relatar injustiças e até se informar. Entraram logo no vocabulário para além da internet: "virar meme", "dar textão". Suas características também interferiram no jeito de compreender o mundo e expressar o que acontece à nossa volta. Viktor Chagas, professor e pesquisador da Universidade Federal Fluminense (UFF), os vê como manifestações culturais de grande relevância para entender o período e, também, como "extravasadores de afetos". [...] Por mais que o textão seja "ão", assim como o meme, ele é uma expressão sintética típica de hoje, explica Viktor Chagas. Mesmo o textão mais longo, na verdade, é um textinho: faz parte da lógica do espaço em que circula.
4."Por mais que o textão seja "ão", assim como o meme, ele é uma expressão sintética típica de hoje, explica Viktor Chagas. Mesmo o textão mais longo, na verdade, é um textinho: faz parte da lógica do espaço em que circula." Você concorda com a opinião do autor a respeito do tamanho do texto geralmente usado nos "textões"? Por quê?
feehbipi2012:
prf preciso disso pra amanhã
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Sim, pois a brevidade e a instantaneidade das redes sociais fazem parecer que textos curtos são longos, os chamados "textões". Assim, o que muda não é o tamanho real de um texto, mas sim o local em que ele está inserido que lhe traz a característica de ser um "textão" em meio a textos curtíssimos.
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