(FURG - adaptada) Leia o poema a seguir.
Irene no céu
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
— Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
— Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
O poema “Irene no céu”, do livro Libertinagem, de Manuel Bandeira, integra o Modernismo brasileiro porque apresenta versos
Escolha uma:
a. decassílabos, e é marcado pelo sentido trágico da existência.
b. livres, e é marcado pela ausência de ritmo e de melodia.
c. metricamente regulares, e é marcado pelo preciosismo vocabular.
d. decassílabos, e é marcado pela linguagem coloquial.
e. livres, e é marcado pelo humor e pela ironia.
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Tá aí a resposta, não tem de quê.
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