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Função emotiva, conativa, metalinguística, referencial, etc.
Na função emotiva o eu lírico expressa seus sentimentos, como uma música apaixonada, um texto romântico. Função conativa é aquela a fim de convencer o leitor a algo, ex: Venha visitar o Rio de Janeiro, uma das cidades brasileiras mais belas! Você não irá se arrepender!
Metalinguística é o código que explica o próprio código, por exemplo: A gramática falando da gramática, o português explicando o próprio português.
Função refencial é aquela mais comum em jornais, revistas. A mesma vem a fim de informar.
Na função emotiva o eu lírico expressa seus sentimentos, como uma música apaixonada, um texto romântico. Função conativa é aquela a fim de convencer o leitor a algo, ex: Venha visitar o Rio de Janeiro, uma das cidades brasileiras mais belas! Você não irá se arrepender!
Metalinguística é o código que explica o próprio código, por exemplo: A gramática falando da gramática, o português explicando o próprio português.
Função refencial é aquela mais comum em jornais, revistas. A mesma vem a fim de informar.
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Função emotiva (ou expressiva): centrada no emissor. revela sua opinião, sua emoção. Nela, prevalece a 1ª pessoa do singular. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.
Ex: Quero que todos os dias do ano... me digas: Eu te amo (Carlos Drummond de Andrade)
Função referencial (ou denotativa): centrada no referente, isto é, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. É a linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.
Função apelativa (ou conativa): centra-se no receptor. Nela o emissor procura influenciar o comportamento do receptor, dirigindo-se diretamente a ele. Por isso, é comum o uso de tu e você. É usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.
Função fática: centrada no canal. Tem como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor ou testar a eficiência do canal de comunicação. É a linguagem das conversas telefônicas, das saudações e similares.
Função poética: centrada na mensagem. Linguagem afetiva, sugestiva, conotativa. Ela é metafórica. Essa função aparece na literatura , na publicidade, nos provérbios, nos ditos populares e até na linguagem do dia-a-dia.
Ex: "Uma andorinha voando sozinha não faz verão".
Função metalinguística: centrada no código. Usa a linguagem para falar dela mesma. Os dicionários são boas fontes de metalinguagem.
Ex: Quero que todos os dias do ano... me digas: Eu te amo (Carlos Drummond de Andrade)
Função referencial (ou denotativa): centrada no referente, isto é, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. É a linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.
Função apelativa (ou conativa): centra-se no receptor. Nela o emissor procura influenciar o comportamento do receptor, dirigindo-se diretamente a ele. Por isso, é comum o uso de tu e você. É usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.
Função fática: centrada no canal. Tem como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor ou testar a eficiência do canal de comunicação. É a linguagem das conversas telefônicas, das saudações e similares.
Função poética: centrada na mensagem. Linguagem afetiva, sugestiva, conotativa. Ela é metafórica. Essa função aparece na literatura , na publicidade, nos provérbios, nos ditos populares e até na linguagem do dia-a-dia.
Ex: "Uma andorinha voando sozinha não faz verão".
Função metalinguística: centrada no código. Usa a linguagem para falar dela mesma. Os dicionários são boas fontes de metalinguagem.
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