Fui alfabetizado no chão do quintal da minha casa, à sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo e não do mundo maior dos meus pais. O chão foi meu quadro-negro, gravetos, o meu giz" (FREIRE, 1982, p. 16).
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982.
Paulo Freire ao situar o homem como criador da história e da cultura, realça sua capacidade de conviver com a pluralidade manifestada pela realidade. Segundo Freire, a liberdade da consciência individual esclarecida é o germe, que permite alguma esperança. Para justificar este processo, ele busca explicitar a manifestação de algumas formas de consciência:
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pragmática, com aprendizagem diurnal.
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