Freston (2006 Apud, CUNHA 2018) entende que na relação da igreja com a política existe o risco cair em erros históricos, entre eles, acreditar que a solução está na fiscalização mútua, colocando alguém da mesma confissão de fé no poder, ou ainda por meio da defesa dos interesses de grupos evangélicos na esfera política, através da imposição de ideias. Apesar de parecerem carregar em si boas intenções, também portam o risco de atender apenas interesses pessoais de alguns públicos, não observando as realidades de outras confissões de fé, sem falar no possível escândalo produzido no erro do “homem de Deus” no governo.
CUNHA, Mauricio José silva. Ética Cristã e Responsabilidade Social. UniCesumar: Centro Universitário Maringá. Núcleo de Educação à Distância. Maringá - PR, 2018
A partir dessa perspectiva de participação na política, observe as seguintes afirmações:
I - A igreja pode cumprir seu papel exercendo influência em Conselhos, formando opiniões e apresentando projetos de transformação social.
II – A política é uma ferramenta do inimigo para cumprir seu propósito de levar a humanidade ao abismo, por isso a igreja não deve se envolver com ela.
III – O papel da igreja passa pelo desafio de ressuscitar sua dimensão profética, alertando os poderes a respeito dos das situações de vulnerabilidades sociais.
IV – A igreja não pode perder seu aspecto de defensor dos mais vulneráveis, e deve agir assim a partir da defesa dos direitos humanos.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1:
I e III, apenas.
Alternativa 2:
I e II, apenas.
Alternativa 3:
I, II e IV, apenas.
Alternativa 4:
I, III e IV, apenas.
Alternativa 5:
II, III e IV, apenas.
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Resposta:
I,III,IV
Explicação:
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