Francisco era um senhor de 86 anos, que sofria de um Câncer nos ossos, em função de Metástases produzidas por um Câncer de Próstata. Mesmo com tratamento radioterápico, a doença alastrou-se para os ossos, resultando em dores insuportáveis pelo corpo. Era medicado para o controle da dor, cada vez com mais intensidade. Ao fazer uso de Morfina, começou a apresentar um quadro de alucinações e suas funções cardíacas foram se deteriorando, vindo a falecer cinco anos após o diagnóstico da metástase nos ossos. Refletindo sobre este caso, pode-se pensar que, neste caso, em que não havia a mais remota possibilidade de reversão do quadro, sabemos que o que a Ética determina é: a priorização da sanidade mental do doente. a evitação de medicação para a dor, como a morfina, que produz inevitável efeito colateral. a priorização do alívio do sofrimento. a utilização de obstinados procedimentos médicos para tentar a reversão do quadro. a internação hospitalar compulsória do paciente e afastamento do convívio familiar.
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Resposta:
Priorizar o alívio do sofrimento.
Explicação:
Naturalmente que, enquanto houver a mais remota possibilidade
de reversão do quadro de morte inevitável deve-se sustentar a
manutenção da vida, mas, em caso contrário, o que a ética
determina é a priorização do segundo pilar: o alívio do
sofrimento
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