Ford, Tigre, Sul América, O Globo, J. Di Giorgio, redes de postos... vão bem, obrigado. Superaram as catastróficas estatísticas mundiais de mortalidade das empresas familiares – só 5% sobrevivem até a 3ª geração. E assim caminham vitoriosas para 4ª, 5ª e outras gerações. Afinal, qual o segredo? Quando se trata de empresa familiar, de fato, “cada-caso-é-um-caso”: os empreendedores, ramos, circunstâncias, épocas e regiões são diferentes. Se entrar em detalhes, discussão é interminável, mas alguns pontos estão fixados na base das empresas que se sustentam, das pequenas às gigantescas, varejo, indústria ou serviço, sendo o primeiro, Não demorar a descentralizar . Ou seja, o tempo passa, família cresce, chegam parentes diretos e indiretos e, com eles, os conflitos que causam a acentuada queda de empresas familiares. Conflitos profissionais e humanos, que a área de RH por vezes tem que administrar, a diferença é que nestas eles têm interferências domésticas ativadas por “sangue-interesses-emoções”. Daí surge a necessidade da área de Recursos Humanos promover junto as demais chefias funcionais, estratégias voltadas a descentralização de poder, que possam contribuir para a evolução dos negócios da empresa, permitindo as chefias de alto escalão terem mais tempo para tratarem as questões mais estratégicas da empresa.
Disponível em:.acesso em:08 abr, 2019.
Considerando o contexto apresentado e os diferentes componentes do processo decisório, como a delegação, descentralização e centralização, associe as duas colunas, relacionando os referidos componentes com os seus respectivos enfoques.
(1) Delegação. ( ) Neste caso trata-se da concentração do poder decisório na alta gestão da empresa, sendo apropriado este tipo componente,
quando existe a necessidade de maior controle e supervisão como em uma área financeira.
(2) Descentralização. ( ) Neste caso, trata-se da menor concentração do processo decisório na alta gestão, sendo indicada, em empresas com estrutura organizacional, focada à inovação e criatividade, com o uso da departamentalização por projetos.
(3) Centralização. ( ) Neste caso trata-se da transferência de determinado tipo de autoridade de uma chefia ao seu subordinado, apresentando portanto, aspectos informais e focado na pessoa que recebeu a tarefa a ser executada.
A sequência correta desta classificação é:
Alternativas
Alternativa 1:
2, 1, 3.
Alternativa 2:
3, 2, 1.
Alternativa 3:
1, 2, 3.
Alternativa 4:
2, 3, 1.
Alternativa 5:
3, 1, 2.
Soluções para a tarefa
A alternativa correta da questão é a 2: 3, 2, 1.
(1) Delegação.
(2) Descentralização.
(3) Centralização.
( 3 ) Neste caso trata-se da concentração do poder decisório na alta gestão da empresa, sendo apropriado este tipo componente, quando existe a necessidade de maior controle e supervisão como em uma área financeira.
( 2 ) Neste caso, trata-se da menor concentração do processo decisório na alta gestão, sendo indicada, em empresas com estrutura organizacional, focada à inovação e criatividade, com o uso da departamentalização por projetos.
( 1 ) Neste caso trata-se da transferência de determinado tipo de autoridade de uma chefia ao seu subordinado, apresentando portanto, aspectos informais e focado na pessoa que recebeu a tarefa a ser executada.
É importante que os gestores saibam como aplicar essas estratégias, o momento certo e em qual tipo de organização que elas se encaixam, a fim de garantir a maior eficácia das mesmas.
Espero ter ajudado!
Resposta:
Alternativa 3:
1, 2, 3.
Explicação:
(1) Delegação. ( 1 ) Neste caso trata-se da concentração do poder decisório na alta gestão da empresa, sendo apropriado este tipo componente,
quando existe a necessidade de maior controle e supervisão como em uma área financeira.
(2) Descentralização. ( 2 ) Neste caso, trata-se da menor concentração do processo decisório na alta gestão, sendo indicada, em empresas com estrutura organizacional, focada à inovação e criatividade, com o uso da departamentalização por projetos.
(3) Centralização. ( 3 ) Neste caso trata-se da transferência de determinado tipo de autoridade de uma chefia ao seu subordinado, apresentando portanto, aspectos informais e focado na pessoa que recebeu a tarefa a ser executada.