‘Folhinha’ entrevista presidente do ‘clube’ dos escritores imortais
Louise Soares
Era uma vez um grupo de escritores que decidiu criar um lugar para trocar ideias sobre suas obras, histórias e paixões. Assim nasceu a Academia Brasileira de Letras, há 115 anos. A presidente é Ana Maria Machado, 70, autora de clássicos infantis como “Bisa Bia, Bisa Bel” e “Uma História Meio ao Contrário”. Segunda mulher a presidir a Academia, já publicou mais de cem livros para adultos e crianças e recebeu o prêmio Hans Christian Andersen, o principal da literatura infantojuvenil.
FOLHINHA – Qual é o espaço da literatura infantojuvenil na Academia?
ANA MARIA MACHADO – Assim como eu, vários escreveram para esse público. É uma característica do Brasil que autores escrevam para adultos e crianças. Em outros países isso não é comum. Temos João Ubaldo Ribeiro, Nélida Piñon, Lêdo Ivo e outros.
FOLHINHA – Como se sente quando uma criança diz que aprendeu a gostar de ler com suas histórias?
ANA MARIA MACHADO – É muito emocionante. Dá um calorzinho por dentro saber que peguei pela mão alguém para trazer a essa experiência enriquecedora que é a leitura.
O texto apresenta uma organização comum às entrevistas no geral, que é a distribuição da mensagem em
A)gráficos e tabelas.
B)artigos e parágrafos.
C)itens e diagramas.
D)perguntas e respostas.
Soluções para a tarefa
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Resposta: letra d
Explicação:
Porq uma entrevista tem como padrão perguntas e respostas
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Resposta:
tô com dúvida sobre suas perguntas
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