História, perguntado por jichu91, 11 meses atrás

foi justo o título italiano em 1934​

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Respondido por alessandrochamusca
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Resposta:

Grandes feitos: Primeira seleção bicampeã do Mundo, em 1934 e 1938

Time base: Combi (Olivieri); Monzeglio (Foni) e Allemandi (Rava); Ferraris (Locatelli), Monti (Serantoni) e Bertolini (Andreolo); Guaita (Colaussi), Meazza, Schiavio (Piola), Ferrari e Orsi (Biavati). Técnico: Vittorio Pozzo.

“O nascimento da Squadra Azzurra”

A camisa azul da Itália possui força e aura próprias, uma mística capaz de levar um selecionado desacreditado a façanhas inacreditáveis e, claro, um time forte ao topo do pódio. Mas essa história de glórias e títulos da Azzurra só foi possível graças aos feitos do técnico Vittorio Pozzo e de jogadores como Combi, Monzeglio, Monti, Colaussi, Piola, Ferrari e Meazza, que tornaram a seleção a primeira bicampeã mundial da história, e de maneira consecutiva, em 1934 e 1938. Com um futebol que aliava muita força física, planejamento tático e técnica, os italianos não tiveram rivais por oito anos. Porém, com o acontecimento da II Guerra Mundial, a seleção não teve a chance de ampliar seu “palmarès”, vencendo outros títulos. É hora de relembrar os feitos da primeira Squadra Azzurra de ouro.

Durante o regime fascista, jogadores eram obrigados a fazer a saudação ao Duce

Vencer ou vencer

Depois da primeira Copa do Mundo, em 1930, o torneio já tinha destino certo em 1934: a Europa, mais precisamente a Itália, comandada pelo fascismo de Benito Mussolini. Obviamente, o ditador utilizou do torneio para promover de todas as maneiras possíveis seu governo e as qualidades do país. Para isso, antes de mais nada, Mussolini ordenou que a seleção dona da casa conquistasse o torneio, nem que fosse preciso agregar jogadores de outras nações. E foi o que aconteceu, uma vez que a Itália utilizou. Os argentinos De María e Guaita, que já jogavam na itália, foram naturalizados italianos, enquanto os também argentinos Monti e Orsi, oriundi, de origem italiana, também ganharam seu passaporte. Eles se juntaram a outros jogadores italianos, entre eles Meazza, um baixinho que era o terror para as zagas adversárias com velocidade, técnica e muitos gols.

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