Fisiologicamente, os insetos apresentam uma anatomia interna distinta da grande maioria dos animais, o que permite que eles apresentem um elevado metabolismo energético, muitas vezes até superior comparando-se a outros grupos mais derivados de animais. Tal capacidade metabólica deve-se a um sistema respiratório bastante eficiente e independente do sistema circulatório, o sistema traqueal. Além disso, no ambiente terrestre a perda de água representa um grande obstáculo para os organismos, e a presença de um exoesqueleto de quitina assegurou uma barreira contra a dessecação, permitindo a manutenção do equilíbrio hídrico nos insetos.
Soluções para a tarefa
diferentemente dos mamíferos, nos insetos o sistema circulatório não possui como função fisiológica a realização do transporte de gases, como oxigênio e gás carbônico, mas sim de nutrientes, excretas e hormônios. O meio circulante, conforme já citado anteriormente, é a hemolinfa ou sangue.
O aparelho circulatório dos insetos é formado por um vaso dorsal que percorre o inseto longitudinalmente em sua face superior. Além do vaso dorsal, o sistema possui tecidos associados e órgãos pulsáteis acessórios, que são componentes essenciais para a promoção da irrigação das antenas, asas e pernas. O vaso é comumente dividido em duas partes, sendo uma posterior, localizada no abdome e chamada coração e outra anterior, chamada aorta, que se inicia no tórax e termina na cabeça.
O vaso dorsal percorre o corpo do inseto no sentido longitudinal, na face superior.
O sistema circulatório dos insetos é responsável pelo transporte de nutrientes, excretas e hormônios.
O sangue dos insetos é chamado de hemolinfa. Ela é responsável por preencher os vasos e as cavidades dos insetos.
O vaso dorsal é dividido em coração, localizado no abdome, e aorta que se localiza no tórax até a cabeça.
Resposta:
Apenas as afirmativas II, III, IV e V estão corretas. Corrigido pelo AVA.