filme (poetas mortos)
o que desperta nos alunos o moderno método de ensino aplicado pelo pé
professor?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Sociedade dos poetas mortos
Resumo do filme
Com uma narrativa linear e cronológica, a história do filme se passa no outono de 1959 em uma escola preparatória de elite para garotos, a Welton Academy.
Esse centro e estudos, localizado nos Estados Unidos, era norteado por 4 princípios básicos: tradição, honra, disciplina e excelência.
Com a chegada do novo professor de inglês e literatura, John Keating, a rotina dos estudantes começa a mudar, pois, seu método de ensino era bem diferente e pouco tradicional.
Através da poesia, Keating inspira seus alunos e os apresenta à sociedade fundada por ele quando era estudante da Welton: A sociedade dos poetas mortos.
Assim, com métodos pouco conservadores, ele vai ensinando literatura, conquistando seus estudantes e os encorajando a viver de maneira extraordinária. Um dos primeiros conceitos utilizados pelo professor é o Carpe Diem, que significa “aproveite o dia, o momento”. Em suas palavras:
Carpe diem. Aproveitem o dia, meninos. Façam suas vidas extraordinárias.
Com isso, Keating introduz o conceito de finitude e, por isso, diz aos alunos que eles devem viver cada momento intensamente e priorizar suas ideias e vontades, porque afinal tudo tem um fim.
Uma das cenas memoráveis do filme é quando o professor fica de pé na mesa da sala de aula convidando todos a fazerem o mesmo. Isso porque estando mais alto, a perspectiva muda. Nas palavras dele:
"O mundo parece muito diferente daqui de cima."
A Sociedade dos poetas mortos apresenta uma forte crítica ao modelo tradicional de ensino da época, o qual priorizava a rigidez e a inflexibilidade. Assim, o ambiente da escola é castrador, hermético e repreensivo para todos os estudantes.
Trata-se de um retrato da sociedade burguesa da época, onde o tradicionalismo ainda estava muito presente. A tentativa de transformar o mundo na virada da década é incentivada pelas ideias inovadoras do novo professor que, nesse contexto, é uma metáfora da mudança ou ainda, do que é necessário mudar.
Os estudantes do centro ficaram fascinados com a possibilidade de serem críticos e terem um pensamento independente incentivado pelo novo membro da escola.
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