(FGV/2009)
AUSTRALIANA MUDA DE GRUPO SANGUÍNEO APÓS
TRANSPLANTE
A australiana Demi-Lee Brennan, 15, mudou de grupo
sangüíneo, O Rh-, e adotou o tipo sangüíneo de seu
doador, O Rh+, após ter sido submetida a um
transplante de fígado, informou a equipe médica do
hospital infantil de Westmead, Sydney. A garota tinha
nove anos quando fez o transplante. Nove meses
depois, os médicos descobriram que havia mudado
de grupo sangüíneo, depois que as células-tronco do
novo fígado migraram para sua medula óssea. O fato
contribuiu para que seu organismo não rejeitasse o
órgão transplantado.
(Folha on line, 24.01.2008)
Sobre esse fato, pode-se dizer que a garota
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Soluções para a tarefa
Resposta:
Adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh+, não corre o risco de gerar uma criança com eritroblastose fetal.
Explicação:
Google sala de aula
Sobre esse fato, pode-se dizer que a garota, quando adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh+, não corre o risco de gerar uma criança com eritroblastose fetal. Alternativa E.
Eritroblastose fetal
Na eritroblastose fetal a mãe que é Rh negativo gera um filho Rh positivo e durante o parto ela é sensibilizada e passa a produzir anticorpos anti-Rh. Ela precisa imediatamente receber tratamento para que não haja essa produção, pois em uma segunda gestação de um filho Rh positivo seu sistema poderia atacar o próprio feto, levando a uma hemólise das hemácias, causando um grave quadro de anemia hemolítica.
Esse quadro acontece quando na mãe é Rh negativo e cruza com um homem Rh positivo, o que vai gerar uma criança Rh positivo, de forma que no parto o contato do sangue da mãe com o sangue do bebê pode fazer com que o sangue dela reconheça o Rh positivo como patógeno.
No caso da australiana, ela se tornando Rh positivo, quando a criança gerada for também Rh positivo, ela não será sensibilizada.
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