ferreira Gullar tinha o habito de ouvir musicas erudita? que tipo de músicas ele ouvia?
Soluções para a tarefa
com o surgimento da civilização egípcia os pequenos rituais tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. cada mito conta como uma realidade que veio a existir. os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. na grécia sim, surge o teatro. surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o deus dioniso (deus do vinho). mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a deus. a grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. cria-se assim a ação na história e surgem os primeiros textos teatrais
Espero ter ajudado ❤️
Resposta:
Entrevista de Gullar:
Ainda há coisas de que eu não gosto. A música muito frenética, muito intensa, muito inquieta. A clássica sobretudo.
A música popular em geral não me provoca isso. Ela me dá sim outro tipo de prazer, porque é mais superficial, está misturada com a letra, etc. Agora, a música de concerto, quando é muito intensa, muito inquieta, começa a me dar dor de estômago, me dá uma aflição. É que a música, além de me atingir sensorialmente, me atinge emocionalmente, e às vezes me causa até irritação.
Quando eu entro no carro, ligo logo o rádio e só ouço música clássica. E não ouço música popular no carro porque a maioria é insuportável, é muito ruim. A música popular de hoje está muito pobre, e a letra, pior ainda.
Os grandes compositores, como o Chico. E tem aí o maranhense Zeca Baleiro, que quando eu ouço tenho prazer em ouvir. Mas a maioria é muito banal, de uma pobreza melódica muito grande.