Felipe sempre gostou de dançar e, recentemente, matriculou-se nas aulas de balé que sua prima ministra em um estúdio próximo à sua casa. Ao chegar em seu primeiro dia de aula, notou que as pessoas ficavam cochichando e apontando pra ele como se fosse proibido um homem participar. Ao final da aula, Felipe foi tomar água antes de ir embora, ao chegar próximo do bebedor, escutou um grupo de mulheres questionando o que ele estaria fazendo ali.
NUNES, M. A. L. Fundamentos de Rítmica e Dança. Maringá: Unicesumar, 2019.
Diante da situação hipotética mencionada anteriormente e com base no comportamento apresentado pelo grupo de mulheres, analise as alternativas que seguem.
I. Ao aproximar a dança da feminilidade, gera-se exclusões, principalmente, em contextos escolares, inibindo ainda mais os meninos de participar das aulas práticas.
II. O preconceito é decorrente de vários fatores, mas que, na maioria das vezes, está relacionado ao imaginário social, o qual aproxima a dança da feminilidade.
III. No Brasil, o gênero feminino possui mais experiências dançantes do que o masculino, pois são as meninas que fazem cursos de dança.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, II e III.
Alternativa 2:
I, apenas.
Alternativa 3:
III, apenas.
Alternativa 4:
I e II, apenas.
Alternativa 5:
II e III, apenas.
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Alternativa 1:
I, II e III.
O preconceito encontra-se presente em diversas manifestações corporais, como a dança, que é atribuída a feminilidade, de forma que muitos rapazes sentem-se coibidos de praticar.
Isso se deve a discriminação de que somente mulheres devem praticar estas danças, o que reforça a necessidade de educação em relação a diversidade, para que práticas de preconceito e discriminação sejam combatidas.
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