Português, perguntado por Guilhermy2002, 6 meses atrás

Felicidade clandestina é um conto e, por isso, apresenta alguns elementos em sua estrutura, denominados "elementos da narrativa". São eles: tempo, espaço, enredo, narrador e personagens. Considerando esses elementos na organização do Texto, assinale a alternativa CORRETA. *

5 pontos

a)A história é narrada pela menina devoradora de livros e, da linha 38 a 48, pela mãe da menina ruiva.

O desfecho do conto apresenta a felicidade da narradora em conseguir concluir a leitura da obra

b)São, ao total, quatro personagens: a menina devoradora de livros, a menina ruiva, a mãe da menina ruiva e o pai dela, dono de livraria.

c)O tempo da narração é imediatamente posterior ao término do fato narrado, sendo a narradora ainda criança.

d)A história é ambientada em Recife, onde as meninas moravam quando crianças.

Texto:

FELICIDADE CLANDESTINA.

Soluções para a tarefa

Respondido por jalves26
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Sobre o conto Felicidade clandestina, a alternativa CORRETA é:

d) A história é ambientada em Recife, onde as meninas moravam quando crianças.

Explicação:

A história se passa em Recife, como comprovam esses trechos:

"Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo"; "o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife"; "ao vento das ruas de Recife".

As outras opções estão INCORRETAS porque:

a) A história é narrada em primeira pessoa pela menina devoradora de livros do começo ao fim do conto. O que ocorre da linha 38 a 48 é o surgimento da mãe da menina ruiva. Essa parte é importante porque modifica os rumos da história.

b) O pai da menina ruiva não chega a ser um personagem da história, pois não aparece nem tem fala. Apenas é informada que ela tinha um pai dono de livraria.

c) A narradora do conto é uma mulher adulta que relembra um episódio marcante da sua infância. Então, o tempo da narração é muito posterior ao término dos fatos narrados.

e) O desfecho do conto apresenta a felicidade da narradora em conseguir o livro tão desejado. Ela nem chega a ler o livro de imediato, para prolongar a felicidade de tê-lo consigo.

Isso se comprova por trechos como "não comecei a ler. Fingia que não o tinha"; "depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais".

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