*Fazer um texto sobre a sociedade e o indivíduo nos dias de hoje...*
Obs: texto com mais de 30 linhas.....
Ja agradeço quem puder me ajudar.....
preciso para urgente;
Soluções para a tarefa
Resposta:
sistema educacional brasileiro está inserido no contexto do sistema global capitalista que atualmente se encontra em crise.
Para melhor entender tal crise, a formação de um projeto político-pedagógico é necessária, ou melhor, a formação de um projeto de uma educação para a emancipação humana.
Para pensarmos em um projeto emancipatório, temos que analisar algumas questões: a sociedade, o indivíduo e a educação que temos e que queremos. De início faremos um breve histórico da sociedade que temos, em seguida a perspectiva que temos; posteriormente uma reflexão do indivíduo que temos e que queremos e finalmente um apanhado histórico da educação que temos e sua perspectiva.
Analisamos a sociedade que temos a partir de um breve histórico. Na Comunidade Primitiva, onde o modo de produção era comunal, tudo era feito em comum, não havia classes sociais. Em seguida, os povos da Antiguidade e, posteriormente, a sociedade na Idade Média possuíam ainda algumas características da sociedade antiga. O meio dominante de produção era a terra e a forma econômica dominante era a agricultura.
As sociedades pré-modernas não possuíam consciência histórica. Elas eram capazes de reproduzir-se por períodos extremamente longos; o trabalho não constituía uma esfera separada, existia inferioridade social e dependência.
Por fim, a sociedade moderna que contou com uma força destrutiva para seu progresso foi a invenção das armas de fogo, ou seja, estavam sendo destruídas as formas pré-modernas, elementos fundamentais do capitalismo passaram a existir porque contaram com a economia militar e de armamento.
Para ganhar dinheiro as pessoas passaram a vender sua força de trabalho. Rompidas as relações naturais com base em laços de sangue em que a nobreza e a servidão eram passadas de pai para filho, na modernidade capitalista as relações passam a ser sociais. Inaugura a existência da crítica social: uma imanente ao sistema, e outra categorial. O capitalismo sem limites tinha como objetivo a transformação do dinheiro em dinheiro; o dinheiro é a encarnação do trabalho, ou melhor, o fundamento do sistema capitalista reside na produção do valor, a valorização do dinheiro.
Logo, o capitalismo com limites reduzia o tempo de trabalho ou continuava com o tempo de trabalho como medida de produção; desviava a aplicação do capital; surgia um novo caminho, mercado financeiro; uma grande parte não conseguia mais existir dentro das formas sociais capitalistas. Podemos lembrar que a crise se manifesta nos próprios países núcleo-capitalistas.
A necessidade de fazer um apanhado histórico da sociedade em que vivemos veio demonstrar claramente que chegamos a uma sociedade capitalista em crise, global-terminal-estrutural; tendo como objetivo enfocar elementos teóricos básicos e decisivos para entendermos melhor como podemos elaborar um projeto emancipatório, norteado pelos aspectos apresentados.
Nossa perspectiva em relação à sociedade é estarmos inseridos em uma sociedade mundial que não necessita mais de fronteiras, na qual todas as pessoas possam se deslocar livremente e existir em qualquer lugar o direito de permanência universal.
O homem moderno simplesmente não consegue imaginar uma vida além do trabalho. O homem adaptado ao trabalho, ou seja, a um padrão; está fazendo com que a qualidade específica do trabalho perca-se e torne-se indiferente.
O homem moderno não passa de mercadoria produzindo mercadoria e vendendo sua própria mercadoria. As mulheres tornam-se responsáveis pela sobrevivência em todos os níveis. Os homens tornam-se dependente de uma relação abstrata do sistema.
Como já mencionamos antes, a perspectiva que temos é a constituição de um sujeito como objetivo, capaz de construir uma sociedade igualitária, criativa, diversa, livre e prazerosa no ócio.
Na Comunidade Primitiva, relacionando-se com a terra, com a natureza entre si as pessoas se educavam e educavam as novas gerações; não havia escola. Na Antiguidade, com o aparecimento de uma classe social ociosa, surge uma educação diferenciada, surge a escola. Só tinham acesso à escola as classes sociais ociosas, a maioria que produzia continuava se educando no próprio processo de produção e da vida.
Na Idade Média, a maioria continuava se educando no próprio processo de produzir a sua existência e de seus senhores através das atividades consideradas indignas, a forma escolar da educação é ainda uma forma secundária.
Explicação:
ESPERO TER AJUDADO