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A GLOBALIZAÇÃO NA MINHA VIDA
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A sociedade sofre transformações em sua estrutura constantemente com a evolução dos meios de comunicação, o que cria um cenário perfeito para disseminação dos diversos aspectos da globalização.
O acesso a informação influencia a vida cotidiana, pois dessa forma temos fácil acesso às bibliotecas online, podemos assistir documentários, conhecer estrangeiros, manter amizades com pessoas que mudaram de país, entre outras atividades que parecem ser tão corriqueiras atualmente.
No âmbito profissional temos a nossa disposição inúmeros cursos em plataformas online que permitem melhorar o entendimento sobre assuntos diversos, aperfeiçoar habilidades e desenvolver conhecimentos necessários para o mercado de trabalho.
Hoje é possível, até mesmo, cursar uma graduação a distância no conforto de nosso lar, no caminho até o trabalho ou durante o horário de almoço. Tudo graças a globalização de tecnologias que trouxe empresas multinacionais que comercializam dispositivos móveis e provedores de estruturas para redes 3G.
Do ponto de vista comercial e econômico, há maior oferta de produtos estrangeiros mais baratos e feitos em grande escala, o que permite atender consumidores com poderes aquisitivos diferente. A cultura também é globalizada e temos a influência forte dos EUA nas rádios, canais de televisão e no modelo de beleza estampado nas capas das revistas. A consequência negativa dessa influência é a massificação e a falta de incentivo a originalidade. Passamos a menosprezar a cultura local e preferimos ouvir músicas em outro idioma, mesmo sem entender, apenas para parecermos globalizados.
O capitalismo, processo de acumulação de capital (dinheiro), pode ser considerado uma fase anterior ao atual conceito de globalização, pois vem desenvolvendo em âmbito mundial, desde o século XIX, as estruturas políticas e altera as formas de sociabilidade e até mesmo a História. Neste contexto, os efeitos da globalização são diferentes em regiões urbanas e rurais. A sociedade rural tradicional sofreu a influência direta da globalização com a inserção de máquinas e a industrialização. Antes apenas o mundo urbano recebia influência direta da tecnologia, o que nos leva a refletir sobre a possibilidade de igualar as duas sociedades, já que agora há facilidades para o acesso à informação, disseminação do saber e importação de estruturas que não podem ser produzidas localmente.
A tecnologia está cada vez mais presente no cotidiano, o que criou dependência nas pessoas. Cultura, hábitos e costumes nascem de necessidades, algumas destas criadas com o incentivo ao consumo incitado por meios de comunicação influenciados pela globalização de ideais e de produtos de empresas multinacionais. Os recursos proporcionados pelo acesso a diversos produtos, cria um palco perfeito para o consumismo e abertura de novos mercados.
A questão da globalização e esses novos meios de comunicação deixam as diferenças sociais mais evidentes devido, principalmente, à enorme quantidade de informação disponível e alto custo para acesso. Por outro lado, a comunicação, na era da globalização, favorece o reconhecimento das diferenças e a abertura para o cultura do outro. Os jovens, por exemplo, que vivem nas grandes cidades e têm acesso à tecnologia estão cada dia mais ‘conectados’ com esta recente cultura tecnológica e têm cada vez mais facilidade para lidar com a tecnologia e a Internet. (FRANCHON, 2005)
A globalização também universaliza o cidadão, que se torna um habitante do mundo. Assim, você pode morar no Brasil e almoçar pratos italianos, assim como pode estar na Austrália e saber todas as novidades da moda sul-coreana e os nomes de atores de novelas mexicanas. Conhecer outras culturas não é ruim, mas devemos ser cautelosos com relação a esta interferência.
Para Morin (1968, p. 35 e 36), “essa variedade é, ao mesmo tempo, uma variedade sistematizada, homogeneizada, segundo as normas comuns. O estilo simples e claro (…) visa conferir-lhe uma inteligibilidade imediata – e essa universalidade oculta os mais diversos conteúdos”.
Não podemos ignorar que a internacionalização deve-se, sobretudo, a inserção do Brasil no cenário econômico mundial e a globalização de empresas brasileiras. O efeito negativo da globalização ocorre quando uma potência difunde seu modo de vida, seus pensamentos sobre o que é moral e correto, ao redor do mundo, como se fosse um produto. Compramos seus ideais sem sentir que somos dominados e acreditamos que estamos fazendo um bom negócio.
De acordo ainda com Morin (1968, p. 128), “(…) nas sociedades modernas em evolução permanente, a norma é constituída por tendências dominantes (…) às quais se oporão não mais tendências “reacionárias” clássicas, porém contra-tendências ambíguas orientadas para o futuro e para o passado”.
Bons estudos
Boom não foi eu qe criei, peguei de um livro meu
O acesso a informação influencia a vida cotidiana, pois dessa forma temos fácil acesso às bibliotecas online, podemos assistir documentários, conhecer estrangeiros, manter amizades com pessoas que mudaram de país, entre outras atividades que parecem ser tão corriqueiras atualmente.
No âmbito profissional temos a nossa disposição inúmeros cursos em plataformas online que permitem melhorar o entendimento sobre assuntos diversos, aperfeiçoar habilidades e desenvolver conhecimentos necessários para o mercado de trabalho.
Hoje é possível, até mesmo, cursar uma graduação a distância no conforto de nosso lar, no caminho até o trabalho ou durante o horário de almoço. Tudo graças a globalização de tecnologias que trouxe empresas multinacionais que comercializam dispositivos móveis e provedores de estruturas para redes 3G.
Do ponto de vista comercial e econômico, há maior oferta de produtos estrangeiros mais baratos e feitos em grande escala, o que permite atender consumidores com poderes aquisitivos diferente. A cultura também é globalizada e temos a influência forte dos EUA nas rádios, canais de televisão e no modelo de beleza estampado nas capas das revistas. A consequência negativa dessa influência é a massificação e a falta de incentivo a originalidade. Passamos a menosprezar a cultura local e preferimos ouvir músicas em outro idioma, mesmo sem entender, apenas para parecermos globalizados.
O capitalismo, processo de acumulação de capital (dinheiro), pode ser considerado uma fase anterior ao atual conceito de globalização, pois vem desenvolvendo em âmbito mundial, desde o século XIX, as estruturas políticas e altera as formas de sociabilidade e até mesmo a História. Neste contexto, os efeitos da globalização são diferentes em regiões urbanas e rurais. A sociedade rural tradicional sofreu a influência direta da globalização com a inserção de máquinas e a industrialização. Antes apenas o mundo urbano recebia influência direta da tecnologia, o que nos leva a refletir sobre a possibilidade de igualar as duas sociedades, já que agora há facilidades para o acesso à informação, disseminação do saber e importação de estruturas que não podem ser produzidas localmente.
A tecnologia está cada vez mais presente no cotidiano, o que criou dependência nas pessoas. Cultura, hábitos e costumes nascem de necessidades, algumas destas criadas com o incentivo ao consumo incitado por meios de comunicação influenciados pela globalização de ideais e de produtos de empresas multinacionais. Os recursos proporcionados pelo acesso a diversos produtos, cria um palco perfeito para o consumismo e abertura de novos mercados.
A questão da globalização e esses novos meios de comunicação deixam as diferenças sociais mais evidentes devido, principalmente, à enorme quantidade de informação disponível e alto custo para acesso. Por outro lado, a comunicação, na era da globalização, favorece o reconhecimento das diferenças e a abertura para o cultura do outro. Os jovens, por exemplo, que vivem nas grandes cidades e têm acesso à tecnologia estão cada dia mais ‘conectados’ com esta recente cultura tecnológica e têm cada vez mais facilidade para lidar com a tecnologia e a Internet. (FRANCHON, 2005)
A globalização também universaliza o cidadão, que se torna um habitante do mundo. Assim, você pode morar no Brasil e almoçar pratos italianos, assim como pode estar na Austrália e saber todas as novidades da moda sul-coreana e os nomes de atores de novelas mexicanas. Conhecer outras culturas não é ruim, mas devemos ser cautelosos com relação a esta interferência.
Para Morin (1968, p. 35 e 36), “essa variedade é, ao mesmo tempo, uma variedade sistematizada, homogeneizada, segundo as normas comuns. O estilo simples e claro (…) visa conferir-lhe uma inteligibilidade imediata – e essa universalidade oculta os mais diversos conteúdos”.
Não podemos ignorar que a internacionalização deve-se, sobretudo, a inserção do Brasil no cenário econômico mundial e a globalização de empresas brasileiras. O efeito negativo da globalização ocorre quando uma potência difunde seu modo de vida, seus pensamentos sobre o que é moral e correto, ao redor do mundo, como se fosse um produto. Compramos seus ideais sem sentir que somos dominados e acreditamos que estamos fazendo um bom negócio.
De acordo ainda com Morin (1968, p. 128), “(…) nas sociedades modernas em evolução permanente, a norma é constituída por tendências dominantes (…) às quais se oporão não mais tendências “reacionárias” clássicas, porém contra-tendências ambíguas orientadas para o futuro e para o passado”.
Bons estudos
Boom não foi eu qe criei, peguei de um livro meu
zTsuna:
OBRIGADA!!
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