Fazer Resumo Do Poema Na a Cruz Da Estrada ! Um Texto Grande: Valendo Muitos Pontos
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cruz da estrada” de Castro Alves (“Poeta dos escravos”) é um poema da terceira geração romântica. Castro Alves escreveu visando à justiça social ou em favor dos negros que eram arrancados do continente africano para ser transformados em escravos pela ambição e ganância capitalista, portanto, saber quem escreveu já dá um norte do que o poema será tratado. Antes do poema têm-se duas epígrafes. A primeira é de Lutero e está em latim, pode ser traduzida por “Eu invejo o resto”; “Eu invejo o que restou”; ou ainda “Eu invejo porque repouso”. A segunda é de Herculano “Tu que passas, descobre-te. Ali dorme/ O forte que morreu”. As duas epígrafes trazem a questão de repouso, morte e a segunda também fala sobre passagem, dando direção ao tema do poema. Ao analisar o título “A cruz da estrada”, confirma-se o tema das epígrafes já que cruzes postas nas beiras das estradas são símbolos tributos à morte de alguém, infere-se, pela segunda epígrafe que esse alguém foi forte.
O poema é composto por sete estrofes de quatro versos cada, sendo cada verso decassílabo heroico. A escolha do verso heroico também pode fazer alusão ao “forte” da segunda epigrafe. O poema inteiro usa muito das consoantes oclusivas e das fricativas, principalmente dos fonemas /z/ e /s/, o que deve ser considerado já que é o “som” que o vento faz ao passar veloz de um caminhão na estrada, ou até mesmo o som de preces feitas após a morte de alguém, ou ainda do som que o caminhão faz quando precisar soltar o ar do motor, ou ainda o som que pássaros e insetos fazem em um jardim, ou paraíso. Na última estrofe há uma intensidade de emoção dado pelos pontos de exclamação presentes no verso, para a ênfase de que o sono do escravo tinha acabado de começar.
O poema é composto por sete estrofes de quatro versos cada, sendo cada verso decassílabo heroico. A escolha do verso heroico também pode fazer alusão ao “forte” da segunda epigrafe. O poema inteiro usa muito das consoantes oclusivas e das fricativas, principalmente dos fonemas /z/ e /s/, o que deve ser considerado já que é o “som” que o vento faz ao passar veloz de um caminhão na estrada, ou até mesmo o som de preces feitas após a morte de alguém, ou ainda do som que o caminhão faz quando precisar soltar o ar do motor, ou ainda o som que pássaros e insetos fazem em um jardim, ou paraíso. Na última estrofe há uma intensidade de emoção dado pelos pontos de exclamação presentes no verso, para a ênfase de que o sono do escravo tinha acabado de começar.
Rianteixeira:
Good Mano !
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