Fale sobre SISTEMÁTICA.
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A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.
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A sistemática é a área da biologia que se preocupa em organizar, compreender e classificar os seres vivos. Estuda principalmente a relação da diversidade, como por exemplo, a espécie C é a mais aparentada com a espécie D do que esta é com B, definidos como grupos irmãos. A sistemática tem como principais objetivos mostrar a diversidade dentro do gênero, também descrever a biodiversidade, que é a parte da taxonomia, ordenar as espécies e biodiversidade, subjacentes a esta sistemática. Ela está preocupada em construir classes, fazer classificação, sobre as quais poderemos fazer generalizações. De acordo com a finalidade:
1) artificiais (teológica, ecológica)
Ex.: plantas daninhas, animais de corte, decompositores, predadores.
2) natural: respeitam as relações filogenéticas e a origem evolutiva.
Ex.: Insecta, Primatas, Aves. É uma classificação filogenética: os grupos naturais ou monofiléticos que tem um ancestral comum.
O histórico da sistemática começa com Aristóteles 340 a.C. que inventou a história natural e afirmou que existe uma gradação completa na natureza; foi ele quem percebeu que existem organismos mais simples e outros mais complexos. Dizendo que o estágio mais baixo é o inorgânico e que o orgânico “surgiria” do inorgânico por metamorfose direta. Aristóteles não conseguiu avaliar a importância dos fósseis. Ele fez uma classificação tipológica e uma divisão lógica dos organismos. Aristóteles concebia o mundo orgânico como constituído de três estágios.
1) vegetais2) vegetais-animais, um grupo de transição (para ele era as anêmonas e esponjas = Cnidária)3) Animais
E dentro dos animais classificava ainda os de sangue frio: répteis, anfíbios e peixes, e sangue quente: aves e mamíferos; e ainda dentro dos animais os irracionais: aves e mamíferos e os racionais: o homem. Na época achava-se que os restos dos animais vinham de geração espontânea. Até o século XIX acreditava-se que os organismos, frutos da criação divina, não se modificavam ao longo do tempo, isso era o fixismo.
Em 1730-1770, Linneaus fundou a taxonomia. Buffon fez o levantamento de toda vida conhecida como “Historie Naturelle”. Em 1795, Cuvier funda a Anatomia Comparativa e classifica os invertebrados em mais detalhes do que aqueles usados por Aristóteles. Richard Owem, em 1843, dá a ideia de que os organismos mudavam ao longo do tempo e de que tais mudanças deveriam ser transmitidas de uma geração para outra e isso foi bem estabelecido após o surgimento da Evolução Biológica. Agora organismos devem ser classificados com base em genealogia e não com base em semelhança. Na sistemática pós-evolutiva existiram escolas que determinam a classificação dos organismos: A escola numérica e a escola evolutiva ou gradista. Na premissa atual, a sistemática, além de documentar e compreender a diversidade, deve reconstruir a historia da diversidade desenvolvendo classificações naturais dos organismos.
1) artificiais (teológica, ecológica)
Ex.: plantas daninhas, animais de corte, decompositores, predadores.
2) natural: respeitam as relações filogenéticas e a origem evolutiva.
Ex.: Insecta, Primatas, Aves. É uma classificação filogenética: os grupos naturais ou monofiléticos que tem um ancestral comum.
O histórico da sistemática começa com Aristóteles 340 a.C. que inventou a história natural e afirmou que existe uma gradação completa na natureza; foi ele quem percebeu que existem organismos mais simples e outros mais complexos. Dizendo que o estágio mais baixo é o inorgânico e que o orgânico “surgiria” do inorgânico por metamorfose direta. Aristóteles não conseguiu avaliar a importância dos fósseis. Ele fez uma classificação tipológica e uma divisão lógica dos organismos. Aristóteles concebia o mundo orgânico como constituído de três estágios.
1) vegetais2) vegetais-animais, um grupo de transição (para ele era as anêmonas e esponjas = Cnidária)3) Animais
E dentro dos animais classificava ainda os de sangue frio: répteis, anfíbios e peixes, e sangue quente: aves e mamíferos; e ainda dentro dos animais os irracionais: aves e mamíferos e os racionais: o homem. Na época achava-se que os restos dos animais vinham de geração espontânea. Até o século XIX acreditava-se que os organismos, frutos da criação divina, não se modificavam ao longo do tempo, isso era o fixismo.
Em 1730-1770, Linneaus fundou a taxonomia. Buffon fez o levantamento de toda vida conhecida como “Historie Naturelle”. Em 1795, Cuvier funda a Anatomia Comparativa e classifica os invertebrados em mais detalhes do que aqueles usados por Aristóteles. Richard Owem, em 1843, dá a ideia de que os organismos mudavam ao longo do tempo e de que tais mudanças deveriam ser transmitidas de uma geração para outra e isso foi bem estabelecido após o surgimento da Evolução Biológica. Agora organismos devem ser classificados com base em genealogia e não com base em semelhança. Na sistemática pós-evolutiva existiram escolas que determinam a classificação dos organismos: A escola numérica e a escola evolutiva ou gradista. Na premissa atual, a sistemática, além de documentar e compreender a diversidade, deve reconstruir a historia da diversidade desenvolvendo classificações naturais dos organismos.
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