História, perguntado por juliana1755, 1 ano atrás

fale sobre o ouro holocausto

Soluções para a tarefa

Respondido por Usuário anônimo
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TRANSCRIÇÃO

Antes de assassinarem as mulheres, os nazistas cortavam seus cabelos. Quilos de cabelos eram colocados em sacos de vinte quilos, vinte e dois quilos, e eram matéria-prima para as fábricas alemãs. Sete mil quilos de cabelo equivaliam a 140.000 mulheres mortas. Os fascistas usavam a morte como a moeda de seus negócios. Eles faziam fertilizantes com ossos humanos e os enviavam para a empresa Strenn. Eles vendiam o cabelo para empresas estatais do ramo de estofamento. Em outra área daquele mesmo setor, aqueles ladrões arrancavam os dentes da boca dos mortos para pegarem obturações de ouro. Todos aqueles objetos ocupavam o espaço de 35 depósitos. Este mostrado aqui contém óculos. Mesmo se um em cada dez prisioneiros usasse óculos, imaginem quantos tiveram que ser mortos para chegar a tal quantidade? Roupas e roupas íntimas dos mortos. Quem na Alemanha estaria usando as roupas dos bebês assassinados? Este volume de roupas, este vestidinho, 514.843 peças de roupa masculina, feminina e infant
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Após o término da II Grande Guerra, o mundo foi inundado por milhares de obras sobre o chamado “holocausto judeu”, onde os alemães são representados com autênticas bestas em forma humana, que cometem todos os tipos de crimes e atrocidades que um cérebro maligno possa imaginar, contra o sempre inocente e imaculado povo que se autodenomina, até hoje, como eleito de Deus, num acintoso menosprezo aos demais povos, considerados, assim, como de segunda classe.

Os Aliados concordaram com a divulgação dessa farsa, pois a mesma servia como uma luva para justificar a mortandade indiscriminada e a destruição bestial que haviam causado à Alemanha. Afinal tinham sido efetuadas contra bandidos…

A coalizão Aliada era formada basicamente por países a serviço do sionismo/imperialismo capitalista, que conseguiu uma estranha aliança com a URSS, país sob o comando de Stalin, que era inimigo, tanto do sionismo quanto do capitalismo.

Esta coalizão confirmou-se efetivamente com a invasão do território soviético por parte da Alemanha, que rompeu um tratado de amizade e não-agressão de mútuo interesse, por serem países socialistas, voltados aos interesses de seus povos. Aquele tratado, finalmente rompido, apavorava os “conquistadores do mundo”, que viam nessa aliança o fim de sua milenar ambição. Muitos fatos ainda restam a ser esclarecidos pelos historiadores, pois sabe-se, hoje, que caso a Alemanha não tomasse a iniciativa, a URSS o faria, já que havia mobilizado nada menos do que 160 divisões. O ataque à URSS tem algo a ver com o histórico vôo de Rudolf Hess à Inglaterra, em missão de paz, apenas 42 dias antes da invasão alemã. Não é por nada que o governo inglês considerou as conversações com o lugar-tenente de Hitler tão secretas que somente poderão ser reveladas 75 anos após, isto é, em 2016. Como Hess não tinha jeito de morrer e nem de perder a memória, os ingleses o assassinaram aos 93 anos de idade, na prisão de Spandau, justamente no momento em que se esboçava um movimento generalizado para a sua libertação.

A política de conseguir que países considerados anti-sionistas se confrontem e se desgastem já havia sido conseguida anteriormente com Alemanha X Polônia, e mais recentemente com Irã X Iraque. Os vencidos sempre são os maus.

Em Busca do Ouro

Quem não se lembra das tão repetidas “histórias” dos alemães que -entre milhares de outras acusações -arrancavam os dentes e obturações de ouro das bocas dos infelizes judeus, logo após serem mortos por gaseamento, casos que, somente em Auschwitz, chegavam a 20 mil pessoas por dia, de acordo com os grandes deformadores?

Conforme as fotos e através do próprio relatório polonês, constantes do meu livro “A Implosão da Mentira do Século” ficou provada a não-existência das câmaras de gás, ao ponto do próprio governo polonês ter mandado arrancar -logo após os exames de laboratório feitos em 1990 -os dizeres em letras metálicas que constavam do gigantesco monumento de Auschwitz, em 19 idiomas diferentes, e que mentirosamente, durante meio século, acusavam os alemães pelo assassinato de quatro milhões de crianças, mulheres e homens.

Como não havia câmaras de gás, também não podia haver a tão divulgada operação de arrancar dentes, obturações ou coroas de ouro, difamação que também fica implodida, como natural conseqüência.

Porém, durante a guerra relmente houve pessoas dedicadas a esta nefasta tarefa.

Muitos dos leitores devem se lembrar de um faccioso programa apresentado por Nei Gonçalves Dias, na TV Bandeirantes, entrevistando um dos maiores divulgadores do “holocausto” judeu, no Brasil, o Sr. Henry Nekryczx, vulgo Bem Abraham. Naquele programa foi apresentado com chocante filme mostrando aspectos do gueto de Varsóvia e o enterro de judeus numa vala comum. Na presença de um rabino, esqueléticos mortos eram colocados de qualquer maneira numa espécie de tobogã, por onde despencavam para dentro de enorme cova, causando, evidentemente enorme impacto em milhões de pessoas que assistiam o programa, alcançando, dessa forma, o objetivo da projeção, pois as pessoas eram induzidas a acreditar que se tratava de atrocidades alemãs.

Seguindo o lema de conferir e divulgar a história, consultei novamente o vasto material disponível no Centro Nacional de Pesquisas Históricas – CNPH, do qual sou presidente, para verificar o que as cenas mostradas pela Bandeirantes realmente representavam, pois foram passadas sem comentários e sobre elas ouvia-se unicamente um fundo musical, com a seguinte letra “Hitler -Hitler -Hitler, era um sujeito batuta, Hitler, Hitler…”




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