fale sobre o mercado de trabalho do brasil e o aumento do desemprego com a crise politica
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A crise política, agravada com a crescente onda de corrupção, refletem diretamente na vida da sociedade brasileira como um todo. Seu impacto na economia é enorme. Provoca retração no consumo e, consequentemente, na produção. Receoso, o mercado de trabalho se retrai, gerando desemprego.
Já são mais de 11 milhões de pessoas excluídas da formalidade. Muitas delas ainda não sabe o que fazer, estão totalmente sem rumo. Outras, buscam na informalidade, no trabalho sem carteira assinada e no desvio de função, um meio de sobreviver. Sim, já não se vive mais, basta encontrar meios de sobreviver.
O quadro piora ainda mais com a subida desenfreada da inflação. Produtos de primeira necessidade, como o leite e o feijão, são vendidos a preços proibitivos, distantes do alcance do poder aquisitivo da maioria da população.
Sem emprego, o trabalhador perde alguns direitos como o de uso dos planos de saúde, oferecidos pelo empregador. A alterantiva que lhe resta é a saúde pública, cada vez mais precarizada e ineficiente. Até o seguro-desemprego, criado para socorrê-lo na falta do emprego como agora, tornou-se dramático. Seu recebimento, diante da procura acentuada, está demorado e extremamente burocratizado.
Boa parte dos brasileiros desempregados está vivendo da solidariedade de seus familiares e amigos que ainda não foram demitidos. Felizmente, esse espírito é forte no seio de nossa gente, fato que alivia a dor e dá forças para manter a esperança de mudança nessa grave situação.
Algo precisa ser feito. Se não pela classe política, totalmente desmoralizada e desacreditada, pela sociedade que tem ido às ruas e manifestado - de forma veemente - seu completo descontentamento. Isso é positivo, demonstra força popular, mas precisa ser acompanhado de atitudes e atos concretos de mudança. Não podemos permitir que nosso país se transforme em uma espécie de Venezuela, de jeito nenhum.
Já são mais de 11 milhões de pessoas excluídas da formalidade. Muitas delas ainda não sabe o que fazer, estão totalmente sem rumo. Outras, buscam na informalidade, no trabalho sem carteira assinada e no desvio de função, um meio de sobreviver. Sim, já não se vive mais, basta encontrar meios de sobreviver.
O quadro piora ainda mais com a subida desenfreada da inflação. Produtos de primeira necessidade, como o leite e o feijão, são vendidos a preços proibitivos, distantes do alcance do poder aquisitivo da maioria da população.
Sem emprego, o trabalhador perde alguns direitos como o de uso dos planos de saúde, oferecidos pelo empregador. A alterantiva que lhe resta é a saúde pública, cada vez mais precarizada e ineficiente. Até o seguro-desemprego, criado para socorrê-lo na falta do emprego como agora, tornou-se dramático. Seu recebimento, diante da procura acentuada, está demorado e extremamente burocratizado.
Boa parte dos brasileiros desempregados está vivendo da solidariedade de seus familiares e amigos que ainda não foram demitidos. Felizmente, esse espírito é forte no seio de nossa gente, fato que alivia a dor e dá forças para manter a esperança de mudança nessa grave situação.
Algo precisa ser feito. Se não pela classe política, totalmente desmoralizada e desacreditada, pela sociedade que tem ido às ruas e manifestado - de forma veemente - seu completo descontentamento. Isso é positivo, demonstra força popular, mas precisa ser acompanhado de atitudes e atos concretos de mudança. Não podemos permitir que nosso país se transforme em uma espécie de Venezuela, de jeito nenhum.
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