fale sobre Jesus cristo e seus atos
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Explicação:
Em retiro solitário passou o Senhor a noite precedente à manhã em que os Doze Apóstolos foram chamados. Ele “passou a noite em oração a Deus”b. E depois, quando raiou o dia, e enquanto muitos se reuniam para ouvir mais sobre o novo e maravilhoso Evangelho do reino, chamou Ele para mais perto de Si alguns, que até então o haviam acompanhado devotadamente como discípulos ou seguidores, e dentre esses escolheu doze, a quem ordenou e deu o nome de apóstolos.c Nenhum daqueles havia sido anteriormente distinguido por qualquer delegação de autoridade ou cargo; haviam sido contados com os discípulos em geral, embora, como já vimos, sete deles tivessem recebido um chamado preliminar, ao qual haviam prontamente respondido, abandonando total ou parcialmente seus negócios, e seguindo o Mestre. Foram eles André, João, Simão Pedro, Filipe, Natanael, Tiago e Levi Mateus. Até esse memorável dia, entretanto, nenhum dos Doze havia sido ordenado ou designado para o venerável ofício.
Jesus (em aramaico: ישוע/ יֵשׁוּעַ; romaniz.: Yeshua; em grego: Ἰησοῦς; romaniz.: Iesous), também chamado Jesus de Nazaré (n. 7–2 a.C.[nota 1] – m. 30–33 d.C.[nota 2]) foi um pregador e líder religioso judeu do primeiro século.[11] Ele é a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs, além dos judeus messiânicos, consideram ser o Filho de Deus. O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o Messias aguardado no Antigo Testamento e referem-se a ele como Jesus Cristo, um nome também usado fora do contexto cristão.
Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que Jesus existiu realmente,[nota 5] embora não haja consenso sobre a confiabilidade histórica dos evangelhos e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico.[18] A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos.[19] Os académicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário.[20] A investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registos históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus.
Quase todas as linhas cristãs acreditam que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu, do qual regressará.[21] A grande maioria dos cristãos adoram Jesus como a encarnação de Deus, o Filho, a segunda das três pessoas na Santíssima Trindade. Alguns grupos cristãos rejeitam a Trindade, no todo ou em parte.
No contexto islâmico, Jesus (transliterado como Isa) é considerado um dos mais importantes profetas de Deus e o Messias.[22] Para os muçulmanos, Jesus foi aquele que trouxe as escrituras e é filho de uma virgem, mas não é divino, nem foi vítima de crucificação. O judaísmo rejeita a crença de que Jesus seja o Messias aguardado, argumentando que não corresponde às profecias messiânicas do Tanakh.