Fale sobre a poluição de Alagoas
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conhecer melhor o que despejamos diariamente em nossa atmosfera, aqui mesmo em Alagoas, sejam em gases de efeito estufa (GEE) ou compostos poluentes.
Para radiografar essa “nuvem” de gases que emitimos e respiramos em nosso estado, o TNH1 foi buscar dados e estudos em plataformas especializadas e nas universidades.
A soma das informações do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa – com números desde a década de 1970, que divulgamos nesta reportagem pela primeira vez – e estudos da Ufal e do Ifal, traz conclusões que, se não são motivo para pânico, também não nos deixam dormir ou respirar tranquilos.
No Centro de Maceió já se respira um ar parecido com o de grandes centros urbanos, como o de São Paulo. E toda essa “sujeira” da capital - que já tem mais veículos do que todo o Estado possuía há dez anos - se espalha por quilômetros, chegando a Coqueiro Seco, por exemplo, com a ação do vento.
No interior, o impacto do uso do solo, com uma agricultura de alta emissão de carbono, um dos gases de efeito estufa, pode deixar o clima 5 graus mais quente no semiárido, e comprometer a agricultura no entorno do Canal do Sertão, segundo estudo do Ifal, Ufal e Embrapa.
Em todo o estado, a emissão de carbono já alcança os 7 milhões de toneladas por ano. Em 1970 esse volume ficava pouco acima de 1 milhão.
E todo esse carbono também vai parar no mar, em trocas diárias que, em excesso, podem aquecer nosso litoral, prejudicando a vida marinha, principalmente os corais, um dos biomas mais ricos e de importância turística e econômica para Alagoas.
Quanto às respostas para todos esses problemas, os especialistas dão as dicas na reportagem e o poder público sinaliza com algumas medidas. Mas os números e estudos sugerem pressa, como avisa um professor da Ufal: ‘Não é preciso pânico, mas já acendemos o alerta”.
Para radiografar essa “nuvem” de gases que emitimos e respiramos em nosso estado, o TNH1 foi buscar dados e estudos em plataformas especializadas e nas universidades.
A soma das informações do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa – com números desde a década de 1970, que divulgamos nesta reportagem pela primeira vez – e estudos da Ufal e do Ifal, traz conclusões que, se não são motivo para pânico, também não nos deixam dormir ou respirar tranquilos.
No Centro de Maceió já se respira um ar parecido com o de grandes centros urbanos, como o de São Paulo. E toda essa “sujeira” da capital - que já tem mais veículos do que todo o Estado possuía há dez anos - se espalha por quilômetros, chegando a Coqueiro Seco, por exemplo, com a ação do vento.
No interior, o impacto do uso do solo, com uma agricultura de alta emissão de carbono, um dos gases de efeito estufa, pode deixar o clima 5 graus mais quente no semiárido, e comprometer a agricultura no entorno do Canal do Sertão, segundo estudo do Ifal, Ufal e Embrapa.
Em todo o estado, a emissão de carbono já alcança os 7 milhões de toneladas por ano. Em 1970 esse volume ficava pouco acima de 1 milhão.
E todo esse carbono também vai parar no mar, em trocas diárias que, em excesso, podem aquecer nosso litoral, prejudicando a vida marinha, principalmente os corais, um dos biomas mais ricos e de importância turística e econômica para Alagoas.
Quanto às respostas para todos esses problemas, os especialistas dão as dicas na reportagem e o poder público sinaliza com algumas medidas. Mas os números e estudos sugerem pressa, como avisa um professor da Ufal: ‘Não é preciso pânico, mas já acendemos o alerta”.
Usuário anônimo:
muito obrigada!!!
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