fala sobre o rascimo da religião umbanda
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O preconceito contra religiões afro brasileira consiste no juízo preconcebido, manifestando geralmente na forma de atitudes discrimitória, perantes pessoas,lugares ou tradições com base em percepções sociais negativas contra religiões afro-brasileiras como o candomblé e a umbanda.
O preconceito surgiu com a perseguição da igreja católica aos cultos afro-brasileiros, sendo posteriormente reforçado por praticantes do espiritismo e das relações neopentecostais fundamentalistas estão associados discursos de ódio, ataques a templos e agressões físicas e assinatos dos seguidores dessas religiões. Em abril de 2014, o juiz federal Eugênio Rosa de Araújo chegou a afirmar em uma sentença que"as manifestações religiosas afro-brasileiras não se constituem em religiões", negando assim um podido do Ministério público federal para que obrigasse o Google a retirar 15 vídeos ofensivos a umbanda e o candomblé postados no site YouTube.
Posteriormente, líderes religiosos criticaram juiz, como Lusmarina Campos Costa, então presidente do conselho de igrejas cristãs do estado do Rio de Janeiro: "Não podemos o ódio ou a sua expressão de maneira nenhuma. Nós colocamos solidários com o MPF no RJ, quando diz não aos vídeos que incitam o ódio contra as religiões afro-brasileiras e permaceram ao lado quando ele recorre a decisão descabida do juiz federal que baseia o seu julgamento em um argumento arcaico e obsleto, desconsiderando a complexidade do universo religioso brasileiro.
O preconceito surgiu com a perseguição da igreja católica aos cultos afro-brasileiros, sendo posteriormente reforçado por praticantes do espiritismo e das relações neopentecostais fundamentalistas estão associados discursos de ódio, ataques a templos e agressões físicas e assinatos dos seguidores dessas religiões. Em abril de 2014, o juiz federal Eugênio Rosa de Araújo chegou a afirmar em uma sentença que"as manifestações religiosas afro-brasileiras não se constituem em religiões", negando assim um podido do Ministério público federal para que obrigasse o Google a retirar 15 vídeos ofensivos a umbanda e o candomblé postados no site YouTube.
Posteriormente, líderes religiosos criticaram juiz, como Lusmarina Campos Costa, então presidente do conselho de igrejas cristãs do estado do Rio de Janeiro: "Não podemos o ódio ou a sua expressão de maneira nenhuma. Nós colocamos solidários com o MPF no RJ, quando diz não aos vídeos que incitam o ódio contra as religiões afro-brasileiras e permaceram ao lado quando ele recorre a decisão descabida do juiz federal que baseia o seu julgamento em um argumento arcaico e obsleto, desconsiderando a complexidade do universo religioso brasileiro.
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