Façam uma Redação sobre o tema: O futuro: As árvores existirão somente em museus?? Por favor me ajudem???
Soluções para a tarefa
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vou fazer um brave resumo... No futuro qual séra o futuro de nossas árvores elas vão acabar em museus como bonecas ou item que não tem muito valor vamos fazer nossa parte vamos cuidar da natureza como eu e você precisamos delas porque sem elas não teríamos bem materiais vamos cuidar das árvores para que esse futuro não acabe esquecido
anajuliaanaa:
a lembre-se nunca começe uma redaçao com eu aho , na minha opinião ok moça:)
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crise de abastecimento de água que afeta São Paulo é dramática e deve servir de alerta. Para cidadãos, governos e entidades. Se as soluções parecem difíceis no momento, é porque elas são mesmo. Não há como resolver a situação no curtíssimo prazo. Mas podemos preparar nosso futuro para dias melhores. Começando a coibir o desmatamento da Amazônia é vital.
E uma das outras boas soluções é criar projetos de plantio intensivo de árvores na cidade. As razões são simples: o aumento da cobertura vegetal - e a proteção da flora existente - em uma cidade tão adensada como São Paulo trará inúmeros benefícios. Para a saúde da população, por exemplo, ao diminuir os níveis de poluição do ar. Isso traz, por exemplo, a redução dos índices de asma entre moradores. As árvores produzem oxigênio e o devolvem ao ambiente. Em um ano, uma árvore inala em média 12 quilos de gás carbônico exalando oxigênio para que uma família de quatro pessoas o consuma em um ano.
Árvores também ajudam a reduzir as chamadas ilhas de calor - que assolam São Paulo - trazendo temperaturas mais confortáveis e menores custos no consumo de energia, ao reduzir a necessidade de ar-condicionado e ventiladores. É fácil testar o efeito das árvores. É só entrar no Parque Trianon - numa daquelas tardes de agitação na Paulista e calor nos 30 graus. A sensação é de entrar em um ambiente com ar fresco, e onde se pode respirar fundo e com prazer. Pois toda São Paulo merece respirar fundo.
As árvores também ajudam a drenar a água das chuvas - quando chove, claro - e levá-la para aquíferos subterrâneos, enriquecendo nossas reservas. Além disso, reforçam o solo com suas raízes. Um exemplo formidável é Cubatão, chamado de o "vale da morte" há algumas décadas, e onde a associação de controle da poluição gerada pelas indústrias da região e um inteligente processo de reflorestamento mudaram a fisionomia da região.
Sua presença previne a desertificação, preserva o meio ambiente e a diversidade botânica, além de servir como âncora a encostas em situação de risco. Não há desculpa aceitável para não se iniciar já o plantio de espécies nativas.
Nova York, por exemplo, está em um programa de oito anos pelo plantio, que deve registrar um milhão de novas árvores até 2015. Trata-se da Campanha MillionTreesNYC, uma parceria público privada que espalhará cerca de 150 diferentes espécies na cidade. Claro, um projeto de médio e longo prazo, pois serão necessários vários anos até que as plantas estejam adultas. Quem acompanha desde o início o desenvolver da vegetação no Parque Vila Lobos sabe o quanto o amadurecimento demora. Mas ele chega. Só não pode mais ser adiado. Deveria ter começado ontem.
E uma das outras boas soluções é criar projetos de plantio intensivo de árvores na cidade. As razões são simples: o aumento da cobertura vegetal - e a proteção da flora existente - em uma cidade tão adensada como São Paulo trará inúmeros benefícios. Para a saúde da população, por exemplo, ao diminuir os níveis de poluição do ar. Isso traz, por exemplo, a redução dos índices de asma entre moradores. As árvores produzem oxigênio e o devolvem ao ambiente. Em um ano, uma árvore inala em média 12 quilos de gás carbônico exalando oxigênio para que uma família de quatro pessoas o consuma em um ano.
Árvores também ajudam a reduzir as chamadas ilhas de calor - que assolam São Paulo - trazendo temperaturas mais confortáveis e menores custos no consumo de energia, ao reduzir a necessidade de ar-condicionado e ventiladores. É fácil testar o efeito das árvores. É só entrar no Parque Trianon - numa daquelas tardes de agitação na Paulista e calor nos 30 graus. A sensação é de entrar em um ambiente com ar fresco, e onde se pode respirar fundo e com prazer. Pois toda São Paulo merece respirar fundo.
As árvores também ajudam a drenar a água das chuvas - quando chove, claro - e levá-la para aquíferos subterrâneos, enriquecendo nossas reservas. Além disso, reforçam o solo com suas raízes. Um exemplo formidável é Cubatão, chamado de o "vale da morte" há algumas décadas, e onde a associação de controle da poluição gerada pelas indústrias da região e um inteligente processo de reflorestamento mudaram a fisionomia da região.
Sua presença previne a desertificação, preserva o meio ambiente e a diversidade botânica, além de servir como âncora a encostas em situação de risco. Não há desculpa aceitável para não se iniciar já o plantio de espécies nativas.
Nova York, por exemplo, está em um programa de oito anos pelo plantio, que deve registrar um milhão de novas árvores até 2015. Trata-se da Campanha MillionTreesNYC, uma parceria público privada que espalhará cerca de 150 diferentes espécies na cidade. Claro, um projeto de médio e longo prazo, pois serão necessários vários anos até que as plantas estejam adultas. Quem acompanha desde o início o desenvolver da vegetação no Parque Vila Lobos sabe o quanto o amadurecimento demora. Mas ele chega. Só não pode mais ser adiado. Deveria ter começado ontem.
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