façam um conto fantástico com no mínimo 35 linhas pf
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Era uma noite fria quando me lembrei de tudo que tinha acontecido nos últimos dias. Foram tantas coisas, lembrei de todo mundo boicotando as aulas e o professor furioso dando más notas para a classe inteira e também nos acidentes de transito que tem acontecido com mais frequência, e muitas outras coisas. Até que me surpreendi com a campainha tocando, fui atender mas não tinha ninguém. Era um saco ter que sair do meu sofá confortável para ficar naquele frio em vão. Ao fechar a porta ouço uma voz falando: "Espere, preciso falar com você!", fiquei meio espantada mas reconheci algum tempo depois que era uma velha amiga que há muito tempo não nos víamos.
Amélia, a amiga, estava pálida e magra. Tanto que pensei que ela pediria ajuda financeira, um empréstimo, uma morada, ou sabe se lá o que. Servi-lhe um pouco de chá e ela estava muito trêmula e aparentando estar assustada. Eu começava a ficar assustada por ver aquela figura medonha tomando chá na minha sala de estar perto da minha lareira. Depois de muito conversamos e ficarmos recordando a época da juventude, ficamos nos olhando quietas durante um tempo.
Quando do nada rola uma lágrima pelo rosto dela e ela diz que ainda gosta muito de mim, mas terá de me cobrar algo. Eu consegui subir na vida enquanto ela só decaia com o tempo. Tive como trunfo não só a sorte mas também minha cara dissimulada, matei muitas pessoas para chegar onde estou, mas desde que consegui posição social nunca mais tive necessidade de matar ou roubar ninguém. Modéstia parte, quase todos os meus crimes foram arquivados, faltavam apenas quatro, eu ainda tinha que andar na linha. Amélia foi lá falar que mesmo que gostasse de mim, achava errado o que estava fazendo e iria procurar as autoridades locais a menos que eu a colocasse em boa posição social também. Jamais, subi só e não poderei ficar dependo de chantagem alheia.
Tive uma ideia. Aliás, uma oportunidade. Fingi que aceitei a "proposta" e a convidei para ir conhecer minha casa. É fascinante como o meu porão ficava frio no inverno, ficava constantemente, mesmo aos dias, abaixo de zero. Indiquei-lhe a entrada do porão empurrando-lhe escada abaixo violentamente de maneira que ficou desacordada. Eu era perspicaz mesmo, não tinha jeito, até quando não planejava nada, eu era esperta. Tranquei-a no lugar em que iria jazer.
Acordei desesperada. Seria isso um pesadelo ou o quê, jamais faria tamanha crueldade com qualquer ser vivo, então fiquei aliviada. Fui ao parque, cumprimentei algumas pessoas de meu convívio e do nada eu despertei. Tinha sonhado dentro do meu sonho, foi uma loucura, me encaminhei para o porão e vi o corpo esguio e lânguido de Amélia nas escadas como a implorar por socorro. Como eu era perspicaz.
-Espero ter ajudado. :))
Amélia, a amiga, estava pálida e magra. Tanto que pensei que ela pediria ajuda financeira, um empréstimo, uma morada, ou sabe se lá o que. Servi-lhe um pouco de chá e ela estava muito trêmula e aparentando estar assustada. Eu começava a ficar assustada por ver aquela figura medonha tomando chá na minha sala de estar perto da minha lareira. Depois de muito conversamos e ficarmos recordando a época da juventude, ficamos nos olhando quietas durante um tempo.
Quando do nada rola uma lágrima pelo rosto dela e ela diz que ainda gosta muito de mim, mas terá de me cobrar algo. Eu consegui subir na vida enquanto ela só decaia com o tempo. Tive como trunfo não só a sorte mas também minha cara dissimulada, matei muitas pessoas para chegar onde estou, mas desde que consegui posição social nunca mais tive necessidade de matar ou roubar ninguém. Modéstia parte, quase todos os meus crimes foram arquivados, faltavam apenas quatro, eu ainda tinha que andar na linha. Amélia foi lá falar que mesmo que gostasse de mim, achava errado o que estava fazendo e iria procurar as autoridades locais a menos que eu a colocasse em boa posição social também. Jamais, subi só e não poderei ficar dependo de chantagem alheia.
Tive uma ideia. Aliás, uma oportunidade. Fingi que aceitei a "proposta" e a convidei para ir conhecer minha casa. É fascinante como o meu porão ficava frio no inverno, ficava constantemente, mesmo aos dias, abaixo de zero. Indiquei-lhe a entrada do porão empurrando-lhe escada abaixo violentamente de maneira que ficou desacordada. Eu era perspicaz mesmo, não tinha jeito, até quando não planejava nada, eu era esperta. Tranquei-a no lugar em que iria jazer.
Acordei desesperada. Seria isso um pesadelo ou o quê, jamais faria tamanha crueldade com qualquer ser vivo, então fiquei aliviada. Fui ao parque, cumprimentei algumas pessoas de meu convívio e do nada eu despertei. Tinha sonhado dentro do meu sonho, foi uma loucura, me encaminhei para o porão e vi o corpo esguio e lânguido de Amélia nas escadas como a implorar por socorro. Como eu era perspicaz.
-Espero ter ajudado. :))
helenanj:
obrigada
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