faça uma resumo da identidade do nego africano
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Resposta:
Olá, vou ajudar você.
Aidentidade, pode ser vista como um conjunto de caracteres que podem servir para diferenciar um indivíduo perante os seus semelhantes. Ciampa (1987) entende identidade como metamorfose, ou seja, em transformação constante, sendo uma espécie de resultado adquirido através da soma entre a história da pessoa, sua bagagem, contexto histórico e social e seus projetos. De tal forma, podemos assumir que cada indivíduo inserido na sociedade possui seus próprios traços quando se trata de identidade, por ter vindo de um contexto de características únicas.
Dubar (1997) traz a identidade com um enfoque sociológico, sendo resultado de todo um processo de socialização, para ele a identidade para o “eu” não se separa da identidade para o “ele”, mas se relacionam e se constroem juntamente. O antropólogo Damatta (1997), corrobora com Dubar (1997) trazendo a identidade, desta vez de uma visão antropológica, como algo que deriva de afirmativas e negativas sociais a partir do posicionamento dos indivíduos diante das situações do cotidiano, sendo assim, os perfis de identidade se constroem partindo de bases sociológicas já presentes na sociedade como um todo e não somente com escolhas individuais.
Espero ter ajudado você. ❤
Artigo elaborado objetivando a participação no SNH2015- XXVIII, no qual se discute os estudos da cultura e os saberes extraordinários em questão. Através do qual, pretende dar visibilidade à exclusão das populações negras na academia pública brasileira tomando como ponto de partida a supremacia cultural e os modelos cientificistas do século XIX que, são implantados no Brasil sob pressuposto de superioridade de uma “raça” sobre a outra. Discute- se também, as decisões unilaterais das epistemologias que se pretendem capaz de direcionar as populações descolonizadas, desse modo acarretando a perda de suas identidades através do processo de miscigenação brasileira, enquanto construção de identidade nacional. As epistemologias do norte sobre os processos de domínio cultual e a intencionalidade dos modelos cientificistas em perpetuar a superioridade sobre as populações descolonizadas, africanas, afro-brasileiros e indígenas, no Brasil e de certo modo, em torno do mundo.